30 abril, 2011

Novos equipamentos dos principais clubes europeus 2011/2012

Com o final de temporada no horizonte, alguns dos principais clubes de futebol europeus tratam já de captar as atenções dos seus adeptos com o lançamento dos novos equipamentos para a época 2011/2012. Nesse sentido, e como sei que é uma matéria com muitos interessados, juntei todas as fotografias com os novos kits que consegui encontrar, alguns já certificados pelos referidos sites, outros (poucos) ainda carecem de confirmação.

Este post será actualizado há medida que existem fotos oficiais, ou novos equipamentos.

Para já, vou apenas divulgar os equipamentos de clubes de Espanha, Itália, Inglaterra, Alemanha, França e Holanda. Os equipamentos dos clubes portugueses, no caso de Benfica (ver), FC Porto (ver) e Sporting (ver) estão já disponíveis no Aposta X. Basta clicar em "ver".

Quanto aos meus kits preferidos, gosto muito das camisolas do Bayern, Marselha e Milan pela beleza e simplicidade.

* Clique nas fotos para ampliar

Inglaterra

Arsenal (equipamento principal/secundário 2011/2012)



Manchester United (equipamento principal e secundários 2011/2012)



Liverpool (equipamentos secundários 2011/2012)



Chelsea (equipamento principal/secundário 2011/2012)




Tottenham (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Manchester City (equipamentos principal/secundários 2011/2012)




Everton (equipamento principal 2011/2012)


Newcastle (equipamento principal 2011/2012)


Fulham (equipamento principal/secundário 2011/2012)



Norwich (equipamentos principal 2011/2012)


Espanha

Real Madrid (equipamento principal 2011/2012)



Barcelona (equipamento principal e secundário 2011/2012)



Atlético de Madrid (equipamento principal 2011/2012)


Valencia (equipamento principal e secundário 2011/2012)



Itália

AC Milan (equipamento principal/secundário 2011/2012)




Inter de Milão (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Juventus (equipamento principal/secundário 2011/2012)



AS Roma (equipamento principal 2011/2012)


Lazio (equipamento principal 2011/2012)


Fiorentina (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Nápoles (equipamento principal 2011/2012)


Sampdória (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Alemanha

Bayern de Munique (equipamento principal 2011/2012)


Schalke 04 (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Borussia Dortmund (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Hamburgo (equipamento principal 2011/2012)


Werder Bremen (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Bayer Leverkusen (equipamento principal 2011/2012)


Nuremberga (equipamento principal 2011/2012)


França

Paris SG (equipamento principal/secundário 2011/2012)



Marselha (equipamento principal/secundário 2011/2012)


Lyon (equipamento principal/secundário 2011/2012)



Saint-Etienne (equipamento principal 2011/2012)


Holanda

Ajax (equipamento principal 2011/2012)


Feyenoord (equipamento principal/secundário 2011/2012)


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27 abril, 2011

bwin.party é a nova patrocinadora do Circuito Padel Pro Tour


A Bwin.party, a maior empresa do mundo de jogo online, acaba de assinar um acordo de patrocínio de três anos do circuito de Padel Pro Tour, que passa agora a ser conhecido comobwin Padel Pro Tour”. A marca bwin tornou-se o patrocinador oficial e parceiro de apostas ao vivo com direitos de exclusividade para a transmissão de todos os eventos da modalidade.

Norbert Teufelberger, co-CEO da bwin.party, comenta:

Estamos orgulhosos de ser os patrocinadores do Padel Pro Tour, um desporto que está a tornar-se cada vez mais popular na Europa e no resto do mundo. É um jogo emocionante de se assistir e agora vai ser emocionante apostar.“

Javier Ron, Director Geral do Padel Pro Tour, afirma:

Estamos muito satisfeitos por ter a bwin.party como parceira nesta nossa 6ª temporada e neste espectáculo extraordinário que é o Padel profissional. Acreditamos que este acordo contribuirá decisivamente para o desenvolvimento do Padel e para a sua expansão na Europa.“

Na sua actividade de patrocínio, a marca bwin sempre apostou fortemente em desportos de massas tais como o futebol, automobilismo e basquetebol, a nível nacional e internacional. A lista de patrocínios é já extensa: a Bwin.party é a patrocinadora principal do Real Madrid, parceira mundial da FIBA, (a Federação Internacional de Basquetebol) e de todos os seus campeonatos europeus e mundiais desde 2004. A bwin.party tem vindo a patrocinar também os MotoGP de Jerez e do Estoril.


Sobre o Padel:

É um desporto relativamente recente, com cerca de dez milhões de jogadores mas é considerado um dos desportos que mais tem crescido no mundo. Desenvolvido no final dos anos sessenta na América do Sul, o moderno jogo de Padel Ténis foi introduzido na Europa através de Marbella, no sul de Espanha, durante a década de 1970.

O que diferencia o Padel dos demais desportos de raquete como o ténis e o squash é o facto de a área de jogo ser fechada em ambas as extremidades com vidro, o que faz com que estas recoloquem a bola em jogo, dando mais emoção e dinamismo à disputa de um ponto. A singularidade do jogo permite aos jogadores usar as paredes circundantes que compõem o court a devolver a bola, aumentando a sua popularidade como um desporto de espectador. www.bwinpadelprotour.com

Sobre o bwin.party:

A bwin.party digital entertainment é a maior empresa do mundo de jogo online. A empresa foi formada a partir da fusão da bwin Interactive Entertainment AG e a PartyGaming Plc a 31 de Março de 2011. Estabelecido, licenciado e regulamentado em Gibraltar, o Grupo tem mais de 3.100 funcionários em escritórios na Europa, Índia, Israel e EUA. A bwin.party é também licenciada em Alderney, França e Itália e ocupa uma posição de liderança em cada um dos seus produtos-chave como apostas desportivas online, poker, casino e bingo com as maiores marcas mundias de jogo online como bwin, PartyPoker, PartyCasino e Foxy Bingo. O nosso software, as nossas plataformas de jogos online e um alargado portfólio de jogos diferenciam-nos da nossa concorrência.

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Fonte: Bwin

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26 abril, 2011

Final Bwin Cup 2010/2011 em fotos


Considerada pela maioria como a competição menor dos troféus em disputa do panorama futebolistico português, a Taça da Liga, apesar da sua juventude, tem mostrado indicadores positivos na sua consolidação. A prova que nos primeiros três anos foi patrocinada, e bem, pela Carlsberg, teve um sucessor à altura da exigência da organização, a Bwin, que demostrou capacidade na realização do evento não descurando nenhum pormenor.


Eu estive presente no Estádio Finibanco Cidade de Coimbra, e fiquei claramente surpreendido com o profissionalismo que a Bwin e a Liga passaram a todos os que visitaram a cidade. Excelentes indicações, marketing personalizado da competição em todos os espaços do estádio, muito entretenimento no relvado, e festa nas bancadas.


Sem dúvidas, uma organização ao nível de uma final de uma competição europeia. Para a história, ficou mais uma vitória do Benfica, a terceira, em 4 edições e um Paços de Ferreira que bateu-se que nem um grande.


Contas feitas, os 32 emblemas da Liga Zon Sagres e da Liga Orangina receberam 3,8 milhões de euros - 2,1 milhões em prémios mais 1,7 milhões provenientes de transmissões televisivas e bilheteira - na Taça da Liga (Bwin Cup) de 2010/11.

Podem ver as galerias com as fotos (Aposta X) da final da Taça da Liga entre o Benfica e Paços de Ferreira, através da nossa conta no Facebook ou Picasa.

Coreografia e entrada das equipas (Final Bwin Cup)



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Fotos: Aposta X

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20 abril, 2011

Alemanha implementa projecto polémico para controlar jogo e apostas online


O braço de ferro entre operadores de jogo e apostas online e o governo federal mantêm-se bem acesso na Alemanha. As tentativas de encontrar um modelo que satisfaça todos os envolvidos levanta cada vez mais discussão. De um lado, a Alemanha, que apesar de algumas derrotas no Tribunal de Justiça Europeu, continua a ditar as regras do jogo, através do seu monopólio estatal aplicando agora novas leis, que segundo os operadores voltam a ser contrárias ao direito comunitário e que beliscam a competitividade da indústria.

A nova ruptura nasce depois do estado de Schleswig-Holstein, um dos 16 estados federais alemães que compõem a Länder, ter anunciado um projecto de lei em que complementa a introdução de novos produtos, como o poker online, casinos online, e claro, as apostas desportivas online, tudo inserido num modelo legislado e regulamentado. Empresas como a Bwin, Jaxx, PokerStars, William Hill, Betfair ou a Associação de bookmakers alemães declararam o seu apoio às intenções do estado de Schleswig-Holstein em reformular as suas leis de jogo.

Na notificação de intenções apresentada à comissão reguladora de jogos alemã, o estado de Schleswig-Holstein, garantiu a preservação do monopólio de lotarias e apostas alemão, mas também a possibilidade de oferecer produtos de outros jogos na internet para jogadores alemães. O projecto sofreu desde logo reacção negativa por parte dos restantes presidentes dos estados alemães (Länder) alemães, que apenas autorizam o segmento de apostas desportivas online, em detrimento de outros produtos e serviços.

Na sequência de tal decisão, o presidente da Bwin, Norbert Teufelberger, define esta negação como contrária ao direito europeu e, sobretudo, ignorante das realidades do mercado.

Para o grupo de empresas da Indústria, a regulação única e exclusiva das apostas desportivas online está condenada ao fracasso, enquanto a proposta do estado de Schleswig-Holstein apresenta-se como um modelo prático, uma vez que atende às diretrizes do Tribunal de Justiça Europeu, e à criação de um ambiente justo dando possibilidade às empresas respeitáveis oportunidade de oferecer aos clientes alemães produtos seguros, atraentes e compatíveis com o direito europeu. O actual mercado "negro" existente poderia ser regulamentado, e as receitas fiscais (que aprovassem) seriam protegidas.

Mathias Dahms da Jaxx SE/mybet, disse na mesma linha: "Outros estados deveriam seguir o exemplo de Schleswig-Holstein, caso contrário estamos a caminhar para um monopólio estatal virtual. O modelo proposto por outros estados da federação torna quase impossível o sucesso do negócio, obrigando-os praticamente a retirar-se do mercado alemão.

Para piorar ainda mais o cenário na Indústria de jogo online na Alemanha, a nova legislação, contém uma regulação que monitoriza de perto os jogadores. A medida gerou a maior controvérsia, levando à oposição dos jogadores que já apontaram os riscos que possam surgir.

A legislação utiliza o "Network Lock", um programa de controlo da Internet e que pode ser usado para bloquear sites, censurar conversas compartilhadas e mensagens instantâneas. Com base no conteúdo, o programa pode bloquear e censurar automaticamente alguns comentários na "net" por usuários que residam na Alemanha. Portanto, se um jogador quiser procurar por algo que o governo alemão considere "inaceitável", então essa pessoa não terá acesso a tais sites. A ideia é combater os sites de jogo online não licenciados no país.

As vozes critícas do presente regulamento, acreditam que existem formas mais eficazes de garantir que os cidadãos mantenham-se dentro das práticas legais em relação ao jogo e apostas online. Segundo, essas pessoas, a lei de bloqueio - Network Lock -, serve apenas para controlar de maneira ostensiva todos os movimentos de trafégo na rede. Acreditam que não só invadem os seus direitos de privacidade como jogadores na internet, como de todos os cidadãos residentes na Alemanha.

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18 abril, 2011

Associação Europeia apresentou comunicado sobre os patrocínios de empresas de apostas online no Desporto


A European Sponsorship Association (ESA), em bom português, Associação Europeia de Sponsorização enviou à comunicação social e aos seus associados um comunicado dando conta da sua posição relativamente a patrocínios desportivos por parte de empresas de apostas e jogo online e o seu impacto aderente.

Declaração Política sobre o patrocínio de jogo online

Antecedentes


• A Associação Europeia de Sponsorização (ESA) é a organização da indústria de patrocínio de âmbito europeu. Os seus membros abragem toda a Europa, e vão desde os proprietários de marcas, agências de financiamento e consultoria, aos titulares de direitos (incluindo equipas desportivas, eventos, agências governamentais e organizações culturais), também incluem uma vasta equipa de provedores e consultores profissionais, como escritórios de advogados e economistas que trabalham na indústria do patrocínio. Como tal, esta associação é capaz de fornecer uma visão independente, objectiva e profissional em todas as questões do patrocínio europeu.

• A ESA está comprometida com a responsabilidade corporativa procurando as melhores práticas no esforço pelo desevolvimento qualitativo da Indústria através de uma continua formação profissional. Além de suas actividades de criação de redes, a ESA está activamente na política e no seio governamental representando a indústria do patrocínio a nível nacional e comunitário.

A ESA apoia e promove os princípios e valores consagrados no Código Internacional de Patrocínio da Câmara de Comércio Internacional (CCI).

As empresas do sector de jogo online são importantes investidores como patrocinadores de clubes e eventos desportivos na Europa. É de registar, a notável ajuda financeira que a indústria tem oferecido ao desporto através da sponsorização, ao longo dos últimos anos com o crescimento do patrocínio pelas empresas de apostas e jogo online.

• No entanto, a promoção de serviços de jogos de fortuna e azar por meio do patrocínio é procedido por uma grande variedade de regimes jurídicos e de regulação na Europa, particularmente em alguns estados que levantam questões éticas/sociais e políticas. Em toda a União Europeia, os Estados-Membros (e por vezes as organizações desportivas) regulam a prestação e promoção de serviços de jogos de sorte e azar, nomeadamente através da Internet. A legalidade de algumas das restrições nem sempre é clara. Esta incerteza pode ter um impacto adverso sobre o mercado de patrocínio na Europa.

• Com isso em mente, esta declaração de princípios da ESA define a sua política de patrocínio para os patrocinadores privados do sector do jogo europeus. Quando nos referimos ao "jogo" nesta declaração política, falamos na participação em apostas, jogos de sorte e azar e lotarias.

Situação jurídica da ESA

Não existe uma legislação harmonizada que reja a prestação e promoção de serviços de jogo online nos vinte sete (27) Estados-Membros da União Europeia. Como tal, os patrocinadores e os titulares de direitos devem cuidadosamente considerar a situação jurídica de cada país onde planeiem entrar e fechar um acordo de patrocínio. Nos últimos anos, a implementação de proibições na promoção de serviços de jogo e apostas online tem afectado financeiramente as equipas desportivas de alta competição e os próprios operadores de jogo na internet. a implementação da proibição de promoção de serviços de apostas tem afectado esporte de alto rendimento e equipes de operadores do jogo.

• Se bem que a adopção da posição de que o patrocínio de "jogo" deve respeitar e cumprir com as leis nacionais, regulamentos e códigos aplicados pela indústria, a ESA apoia as medidas tomadas a nível europeu para garantir que as restrições legais impostas pelos Estados-Membros e para tratar de questões transfronteiriças sejam compatíveis com o direito europeu. Pela sua natureza, essas restrições são obstáculos à livre prestação de serviços transfronteiriços, conforme garantido no Tratado da União Europeia. Portanto, são acções ilegais, a menos que estas sejam justicadas por razões de interesse público. As leis também devem ser adequadas, proporcionais e não discriminatórias, e não simplesmente proporcionar uma tentativa de impedir que os operadores privados de jogo e apostas online possam competir com os fornecedores dos monopólios estatais jogo.

A ESA considera que são os clubes desportivos, os organizadores de competições e os patrocinadores quem devem decidir ou não entrar num acordo de patrocínio. Em particular, a ESA acredita que os órgãos directivos das organizações desportivas (incluíndo todos os desportos) são os mais indicados para decidir se um operador de jogos de fortuna ou azar devidamente regulado é um patrocinador apropriado ou não para eles, e que deveriam ser livres para tomar essa decisão sem interferências desnecessárias nas suas actividades comerciais.


Integridade

A manuntenção da integridade no desporto é essencial não só para o desporto em si, mas também para a indústria de jogo que oferece aos seus clientes a hipótese de apostar nas competições desportivas. A ESA congratula-se com as iniciativas destinadas a promover a cooperação e o intercâmbio de informações entre a indústria desportiva e de jogo online para promover e manter a integridade. Em particular, a ESA apoia o controlo e o auto-controlo das principais casas de apostas online e de organizações como a Associação Europeia para a Segurança no Desporto (ESSA) e os acordos para o intercâmbio de informações relevantes para as organizações desportivas e outras autoridades. Além disso, a ESA congratula-se com os esforços dos organismos das diversas modalidades desportivas em manter e fazer cumprir nesse sentido, as politícas respectivas nas actividades de jogo e educativas dos seus membros.

Em 2009, uma sentença do Tribunal de Justiça ditou que,: "não se pode excluir a possibilidade de que uma operadora que patrocina certas competições desportivas e que aceite as apostas, assim, como alguns clubes clubes participantes nessas competições, goze de uma posição que permita directa ou indirectamente influenciar o seu resultado a fim de aumentar seus lucros". Uma opinião similar foi adoptada pelo Conselho da Europa numa resolução de 22 de setembro de 2010, que estabelece que: "os operadores de apostas online devem estar proibidos de financiar ou patrocinar equipas ou competidores individuais, em que estes estejam envolvidos."

A ESA opõe-se fortemente a qualquer actividade ilicita que possa tentar influenciar o resultado de um evento desportivo. No entanto, a ESA está convencida de que este é cenário é mais improvável de acontecer num acordo de patrocinío com um operador de apostas de boa reputação e devidamente regulamento, que cumpra todas as leis, regulamentos e códigos. Esses códigos incluem o Código Internacional de Patrocínio, que estabelece que os patrocinadores devem evitar o abuso de sua posição de modo a não sujar o nome da identidade, dignidade ou a reputação da parte patrocionada ou a propriedade de patrocínio.

• Para determinadas pessoas que prejudiquem a integridade de uma competição, a existência ou não de um acordo de patrocínio (por empresas de jogo online ou não) terá pouco ou nenhum efeito sobre a actividade. Essas ameaças podem provenir do crime organizado e de casas de apostas ilegais que operam em mercados não regulados, e não de operadores devidamente regulamentados ou titulares de direitos desportivos.

O ponto de vista da ESA, foi aprovado pela Comissão Europeia, que declarou numa resposta por escrito a uma questão para o Parlamento Europeu em 21 de janeiro de 2010 que "casos de viciação de resultados são frequentemente associados a apostas ilegais e corrupção, e geralmente existem redes criminosas internacionais envolvidas. Em relação ao jogo ilegal, a Comissão Europeia foi informada que não houve nenhum operador europeu de renome (deviamente licenciado e regulado) envolvido nas alegações de manipulação de resultados. Uma série de organismos reguladores dos Estados-Membros estão a trabalhar estreitamente com os fornecedores serviços de apostas desportivas online legais na detecção de actividades ilicitas. Por outro lado, os próprios operadores de apostas online, estabeleceram sistemas de alerta rápido auto-regulador com as federações desportivas para detectar actividades fraudulentas."

Responsabilidade Social

A ESA, como parte de seu compromisso de responsabilidade social corporativa, tem como objectivo assegurar que o patrocínio não afecte ou influência negativamente as crianças ou o público mais vulnerável. O patrocínio de jogos de sorte ou azar deve proteger os consumidores vulneráveis. A ESA acredita que os patrocínios de sucesso e responsáveis ​​serão aqueles que se dirigem a eventos ou produtos adequados à marca do patrocinador e onde a actividade é claramente destinada a públicos adultos conscientes dos riscos e recompensas de jogos de azar.

• A SEC está convencida de que, nas jurisdições onde for permitido por lei, a promoção de serviços de apostas online, as restrições obrigatórias em relação ao patrocínio da marca do jogo, deve ser proporcional e baseada em evidências. Não deve haver restrições obrigatórias a menos que haja provas evidentes que a empresa patrocionadora tem impacto social adverso e que as medidas propostas seriam uma solução eficaz. As medidas obrigatórias não devem ir além do que é razoavelmente necessário.

Conclusão

• Em resumo, o parecer da ESA é que os patrocínios por parte dos operadores de jogo online deve ser legais e responsáveis, e que os patrocinadores devem continuar a trabalhar com os detentores de direitos para assegurar que esse patrocínio é direcionado para um público adequado, a fim de manter a responsabilidade corporativa e elevados padrões esperados dentro da indústria. Os actuais princípios de auto-regulação em várias juridições, são o meio adequado para atingir esse objectivo.

O contexto das restrições relativas ao patrocínio de jogo e apostas online são contrários ao Tratado da União Europeia se não for devidamente justificado, proporcionadas e não discriminatórias. A ESA também quer destacar o impacto negativo que as restrições essenciais para o patrocínio de jogos de sorte e azar podem ocorrer no desporto, cultura e indústria do jogo em si. Os governos incentivam cada vez mais os organizadores de eventos desportivos a procurar fontes de financiamento no sector privado em vez de usar o dinhero público. O patrocínio tornou-se uma das principais fontes de financiamento, e qualquer proibição ou restrição desproporcionada, seria particularmente prejudicial para o futuro financiamento do desporto.

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15 abril, 2011

3 Gigantes do Poker Online enfrentam justiça nos Estados Unidos. Escândalo foi apelidado de Sexta-Feira negra!


Um escândalo sem precedentes, rebentou esta sexta-feira (15 de Abril), nos Estados Unidos da América, depois de uma acusação por parte do DOJ ( Departamento de Justiça Norte-Americano) acusando onze altos responsáveis da Pokerstars, Full Tilt, e Absolute Poker de lavagem de dinheiro, fraude bancária e de violação da lei UIEGA (A lei UIGEA (Unlawful Internet Gambling Enforcement Act), adoptada em 2006 pela administração Bush, proíbe as transacções financeiras entre os sites de póquer on-line e os bancos americanos. Esta tem como objectivo pôr termo ao póquer online nos EUA.).

Foram ainda emitidas providências cautelares contra 5 domínios e 75 contas bancárias e outras 13 fora dos Estados Unidos.

Estas acusações são muito graves, tendo em consideração que é um mercado que conta com mais de 15 milhões de apostadores apenas nos Estados Unidos, movimentando milhares de dólares no mundo inteiro. O poker online acaba por sair bastante afectado na sua imagem e credibilidade, porque falamos de três empresas de referência deste sector, e numa altura em que vários estados planeiam regular a actividade no país.

A PokerStars, Full Tilt Poker e a Absolute Poker ficaram desde logo impedidas de operar nos E.U.A., e não se prevê que estas empresas prestem serviço em território americano pelo menos até que esta situação seja regularizada. Pior ficaram os jogadores, que com o fecho dos sites, entraram em pânico em virtude de muitos terem o dinheiro nas ditas casas.

Esta sexta-feira, já apelidada de sexta-feira negra, gerou os maiores receios entre a comunidade americana de poker online. Agora que o DOJ acusou formalmente os donos das empresas e os responsáveis pelos pagamentos americanos e emitiu mandatos de captura com FBI e Interpol envolvidos, fica um cenário de dúvida a pairar no ar. O que se sabe é que o cerco é grande e que o DOJ reclama uma indemnização de 3 biliões de dólares.


Os jogadores americanos têm várias razões para estarem preocupados, não só estão impossibilitados de jogar como têm os seus fundos retidos e sem que os possam tirar, pelo menos para já. Quanto aos Europeus, não têm razões para desesperar para já. Ainda existe um volume de jogadores muito significativo nestas casas e os fundos deverão estar seguros.

Obviamente que estas casas têm a grande maioria dos seus fundos na Europa. Para além disso, são empresas de Biliões. Para se ter uma ideia, a última estimativa em 2007, apontava para lucros diários na ordem dos 4 milhões só na Pokerstars.

Um acordo talvez fosse o melhor cenário para a resolução desta embrulhada. De qualquer forma, mesmo que não seja possível, muitos processos vão correr nos tribunais e até haver decisões finais, as casas vão querer operar normalmente

As acusações sobre a Unlawful Internet Gambling Enforcement Act e de jogo ilegal estão como que na penumbra pois existe, de certa forma, um vazio legal naquilo que diz respeito ao poker online. A acusação de lavagem de dinheiro reside também na legalidade, ou não, do poker online. A mais séria das acusações é a de fraude bancária. A acusação diz que o sites enganaram os bancos dizendo que as transacções em causa não estavam relacionadas com jogo.

As acusações agora feitas vão certamente atrasar o trabalho feito já há alguns anos no sentido de regular e licenciar o jogo online nos Estados Unidos, ao contrário do que seria de esperar o caminho tomado foi precisamente o oposto do que era desejado.

Para os acérrimos seguidores destas três empresas de poker online, os jogadores europeus deixarão de colocar no final do endereço ".com". Agora alteração do domínio passa para ".eu" ou ".co.uk".

De referir, que algumas cadeias televisivas, nomeadamente a FOX, deixou de emitir o "The Big Game" e o "Million Dollar Challenge", programas de poker com grandes audiências. Já a ESPN, retirou todos os anúncios do ar relacionados com o poker online, mas mantém a transmissão do World Series of Poker (WSOP) e do World Poker Tour (WPT).

Independentemente do desfecho final, a Pokerstars e a Full Tilt vão perder cota de mercado e isto significa uma abertura para a concorrência. Se conseguirem aumentar significativamente o seu volume, pode-se gerar um fenómeno de feroz concorrência entre as casas menores e isso significará mais promoções e melhores condições para os jogadores.

* Podem consultar a acusação formal da justiça americana, através deste site (PDF).

Reportagem na TV americana sobre o caso que chocou o mundo do poker online



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12 abril, 2011

Ladbrokes desistiu do negócio para compra da Casino 888


Sem dúvidas, a Ladbrokes é uma das empresas mais antigas e respeitadas na indústria de apostas. A casa de jogo online, cujas raízes remontam a 1886, tem 14 mil funcionários na Grã-Bretanha, com cerca de 16 mil empregados no total. A Ladbrokes um dos líderes mundiais no mercado, opera tanto no Reino Unido, como na Irlanda, Bélgica e Espanha e tem mais de 2700 lojas de apostas.

Além de sua enorme presença fisíca no mercado, a empresa também possui uma extensa rede de sites online, acessíveis através da Internet, como por telefone. No segmento por telefone, atendem na ordem das 85 mil chamadas de consumidores, enquanto no segmento de jogo pela internet possuem mais de 800 mil clientes activos.

As apostas são oferecidas em 13 locais, em 9 idiomas diferentes e onde é possível utilizar até 17 moedas alternativas. Numa tentativa de revitalizar a empresa, a Ladbrokes pensou em comprar a companhia de casinos online 888, um dos concorrentes directos no mundo do jogo na internet.

Mas a ideia de um possível negócio ficou oficialmente afastada, porque de acordo com a análise discutida internamente, a aquisição não serve os interesses da empresa e dos accionistas do grupo. Alguns rumores sugerem que uma das razões pela qual a compra não se realizou, foi o baixo preço de mercado das acções da 888.

Como uma desgraça não vem só, as acções da 888 perderam 10% do seu valor após conhecimento público do falhanço negocial. Pelo contrário, as acções da Ladbrokes tiveram uma substancial subida na Bolsa de valores. Vários analistas do sector dizem que a decisão é definitivamente a melhor para a Ladbrokes, no entanto, é imperativo que a empresa defina o seu papel estratégico dentro da indústria de apostas online de modo a segurar a sua relevância no mercado, onde este está cada vez mais competitivo.

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11 abril, 2011

Apostas online em França caem 26.5% no primeiro trimestre de 2011


Durante o primeiro trimestre do corrente ano, o montante de dinheiro que os jogadores franceses apostaram na internet caiu cerca de 26.5%. Tal como os analistas tinham previsto, o mercado de jogo e apostas online em França sofreu algumas dificuldades, como resultado de uma regulamentação assente numa rigorosa política fiscal.

Muitos operadores de jogo online insurgiram-se contra o actual sistema tributário, inclusive o presidente da Bwin, Norbert Teufelberger, que tem sido o porta-voz do descontentamento. Na semana passada, Teufelberger disse que os impostos sobre as apostas online foram longe demais. O máximo representante da empresa com sede na Àustria acredita que mais de 70% das apostas desportivas online estão a desenrolar-se no mercado pararelo (mercado negro).

Com a nova legislação do mercado e o fim do monopólio da indústria de jogo e apostas online em França, o sector tem passado por variados problemas. Os profissionais do sector afirmam existir muitos erros no modelo de regulação adoptado em França. Os resultados obtidos têm expressado essa ideia, e exigem medidas governamentais, caso contrário, a debandada poderá estar iminente.

Ao impor aos operadores altas taxas de impostos, os analistas acreditam que o governo francês planeava desde início, manter uma grande quantidade do negócio que anteriormente controlava como resultado do monopólio existente. Desde então, muitos países têm aprendido com o erro da França. Por exemplo, a Itália e a Espanha estão a tentar encontrar um modelo de regulação e tributação competitivo que permita arrecadar mais valias fiscais, sem prejudicar a indústria, operadores e jogadores.

Como resultado da situação em França, este dois mercados apresentam bons resultados, em contraste com os vizinhos franceses que vêm o seu negócio desviar-se para o mercado negro em virtude de uma gestão fiscal elevadissíma.

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08 abril, 2011

FC Porto: A história do campeão 2010/2011


Tal como tinha previsto, e não foi muito díficil, o FC Porto confirmou o que todos já esperavam desde, aproximadamente a sexta jornada da Liga Portuguesa, vencer o título nacional 2010/11. O que não estava nos planos de ninguém foi matemática ditar uma possível festa em pleno Estádio da Luz, que ao contrário do Benfica no ano passado, os portistas não desperdicaram ficando agora a uma distância de 7 títulos dos benfiquistas.

Com uma campanha imparável sem derrotas, com 23 vitórias e somente dois empates, na qual os comandados de André Villas-Boas contam, ainda, com o melhor marcador da competição (Hulk, com 21 golos) e o terceiro goleador (Falcão, 11 golos). Têm o ataque mais produtivo (58 golos) e a defesa menos batida (apenas 9 golos sofridos). O maior vencedor português dos últimos 20 anos - período no qual conquistou 14 títulos nacionais - retomou o comando do futebol português.

A passagem de testemunho em Portugal, perdida na época passada após a espectacular temporada do Benfica, chegou após o clube contar com alguns factores importantes, tais como excelente planeamento, e desempenho dentro de campo e, naturalmente, a sorte. O Porto soube preparar-se depois da época desastrosa que culminou no terceiro lugar. Foi buscar um treinador jovem (André Villas Boas) identificado com o clube e que já havia trabalhado na equipa (foi auxiliar de José Mourinho e actuou também com Bobby Robson), e que deu sangue e alma nova à equipa.

No mercado de transferências, conseguiu quanto a mim, uma das pedras para o sucesso - João Moutinho, ao concorrente Sporting. Chegou também, um avançado que pudesse ser uma opção a Falcão (Walter); um médio para disputar posição com Guarin que estava em situação delicada (Souza); um defesa para o lugar de Bruno Alves (Otamendi) e um extremo, capaz de disputar posição com Varela ou Hulk, conforme o decorrer da temporada (James Rodrigues). Destes nomes, apenas os brasileiros Walter e Souza não renderam o esperado.

No aspecto táctico, André Villas-Boas teve o mérito de não ter feito grandes modificações. A mais visível no início de época, foi o adiantamento de Belluschi no apoio ao ataque, com João Moutinho a fazer o box-to-box. O argentino atravessou o seu melhor momento de azul e branco, enquanto o ex-capitão do Sporting mostrou o futebol que o destacou em Alvalade.

Avançada a temporada, Villas-Boas apresentou mais uma mudança: aproveitou um ascendente Guarín no lugar de Belluschi, dando-lhe menos responsabilidade defensiva e permitindo que actuasse mais avançado, mantendo a liberdade de desenhar para Moutinho. Mais equilibrado que Belluschi no tocante ao apoio ofensivo, o colombiano mostrou um futebol jamais visto em Portugal. Na frente de ataque, sem invenções: três homens, um mais avançado (Falcão) e dois extremos no apoio (Hulk e Varela). E bateu certo.


André Villas-Boas

Há muitas pessoas que questionam a importância de um treinador numa equipa, mas todos reconhecem que José Mourinho é capaz dos maiores feitos nas suas equipas. Villas-Boas, embora não admita e muito menos goste de responder a perguntas sobre o seu antigo mestre, não esconde que é “seguidor” do Special One. Boa parte do sucesso dos Dragões passa pelo rapaz de apenas 34 anos.

Villas-Boas, é capaz de mudar a alma e a determinação da sua equipa, além de ser um profundo conhecedor técnico e táctico dos recursos humanos que tem em mãos. Já mostrara isso em Coimbra, e confirmou o seu talento no Porto. Soube mexer quando foi necessário, e não mudou a sua forma de actuar independente do rival (fosse Benfica, Besiktas ou Portimonense).

Vibrante no banco, nos treinos e ácido qb nas conferências de imprensa, faz lembrar "Mou" e por isso comparado e tido como possível sucessor. Mesmo tão jovem, é já uma realidade. Não foi à toa, que Villas-Boas foi colocado na mira do Inter de Milão mesmo antes dos italianos apostarem em Leonardo.

Percalços do Benfica culminaram na passagem de testemunho

Todos os campeões precisam de sorte. Com o FC Porto, não foi diferente. E a sorte viu-se logo nas primeiras jornadas. O ainda campeão, Benfica teve um começo de temporada horrível. Somou apenas três pontos em quatro partidas, ficando desde logo com nove pontos de atraso em relação aos azuis e brancos.

A derrota em casa, na primeira jornada, com um golo quase do meio campo, sofrido nos descontos, frente à Académica, mostrou que a temporada não seria um passeio para às Águias. O tropeço ante o Nacional assustou mais ainda. A vitória contra um combalido Marítimo não convenceu. E a derrota em Guimarães, parecia o cúmulo do inacreditável. Foi o pior início benfiquista da história do futebol português.

Depois, o Benfica acordou e conseguiu uma grande série de vitórias. Parecia determinado a “assustar” o Porto. Eis então que apareceu o Braga no caminho, e com um petardo de Mossoró, os Arsenalistas limaram de vez as chances de novo título encarnado, a ponto de Jorge Jesus, abdicar definitivamente de perseguir o líder nos jogos seguintes.

Clássico decisivo

Muito do êxito para a conquista do título portista passou pelo 5-0 aplicado no Dragão sobre o Benfica. O resultado quase destituiu Jorge Jesus e expôs a diferença das duas equipas, não pelo patamar técnico, mas na óptica da motivação e da eficiência. O FC Porto dominou o jogo como quis, e quando teve a oportunidade, raramente perdeu as chances.

Já no Estádio da Luz, no jogo do título, faltou novamente ao Benfica a motivação necessária. E tal qual no Dragão, o Porto foi extremamente eficiente. Ainda que com uma ajudinha de Roberto no lance do primeiro golo, os portistas atacaram o necessário para confirmar a vitória. Comandaram as acções e festejaram o primeiro campeonato de sempre no campo do grande rival para desgosto dos benfiquistas.

Sondagem


Para finalizar, deixo os resultados da sondagem do Aposta X, onde pedimos a vossa opinião sobre quem seria o campeão nacional. Como podem constatar, Porto e Benfica ditam larga margem dos demais concorrentes, com os portistas a vencer com quase 100 votos de diferença sobre os encarnados. A todos, obrigado pela vossa participação.

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04 abril, 2011

Polónia vai ter novas leis no Jogo Online. Legalização de apostas desportivas em fase de estudo


Muitos países europeus estão a mudar as suas leis no que respeita à indústria de jogo online. Com possibilidade de proibir ou regulamentar a actividade, a maioria dos países estão a tentar encontrar soluções de revisão das suas leis e satisfazer tanto os governos nacionais como os seus cidadãos.

Um desses países é a Polónia, que está actualmente a estudar a legalização das apostas desportivas online.

Em 2009, o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, jurou que nunca o país iria legalizar as apostas online. No entanto, durante este ano de 2011, assistiu-se a uma mudança de atitute sobre a legalização dos jogos de azar e fortuna na internet. O ministro das Finanças, Jacek Rostowski, afirmou que as novas leis de jogo online deverão ser publicadas em Junho de 2011, permitindo aos cidadãos polacos participar nas actividades de apostas desportivas online, inserido num quadro jurídico regulado.

Segundo os planos do governo da Polónia, os operadores de apostas deverão pagar 12% de imposto, mas acredita-se que a Comissão Europeia altere essa taxa. Na Grécia, os mesmos 12% são taxados igualmente, o que gerou bastantes críticas, sendo provável semelhante ponto de discórdia na Polónia.

A nova legislação apresenta outras especificações, tais como assegurar a operacionalidade da actividade no país. Todos os operadores de apostas online terão de realizar as suas operações em sites dentro de fronteiras polacas de modo a garantir que todas as operações financeiras se procedam através as instituições bancárias registadas na Polónia. Além disso, os operadores devem obter endereços de Internet com o sufixo .pl, código do país.

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