Artigos e notícias sobre apostas desportivas online, regulação e legislação europeia de jogo online, mercados, operadores, marketing e futebol.
06 dezembro, 2010
Apostas Desportivas em destaque na TV e Jornais
Na semana que passou, alguns órgãos de informação, nomeadamente a TVI e o Mais Futebol deram destaque ao fenómeno das apostas desportivas em Portugal, destacando o volume de negócios que esta indústria movimenta no nosso país e colocando algumas questões centrais, tais como a futura regulamentação do sector.
No sentindo de ver esclarecido alguns pontos fortes, os jornalistas foram ao encontro de pessoas do meio (jogador profissional e um director da Betfair) e de responsáveis de entidades que gerem o futebol profissional em Portugal e europa.
Conforme dei conta no Aposta X, actualmente uma Comissão Inter-ministerial está a preparar as conclusões dos estudos realizados para permitir a regulamentação desta actividade.
A TVI foi ouvir alguns jogadores profissionais, como Paulo Rebelo. O «trader» luso chega a dizer que esta actividade pode permitir mais-valias tão altas como aquelas arrecadas pelos futebolistas. Fernando Gomes, presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, entende ser urgente aproveitar este mercado.
Emanuel Medeiros, director-executivo da Liga Europeia de Futebol Profissional, promete levar o processo de legislação até às últimas consequências. Filipe Safont, director da Betfair em Portugal, garante que a empresa é favorável a essa regulação.
Refira-se, por exemplo, que estudos apontam para a movimentação de 700 milhões de euros em Portugal, por ano, no mercado das apostas on-line. Um valor considerável.
Já o jornal "Record" publicou uma entrevista com Bruno Coutinho, responsável pelo site Apostaganha, um dos mais bem sucedidos espaços na internet portuguesa para análise e prognósticos de apostas desportivas. Bruno explica a sua incursão pelo mundo das apostas desportivas, o crescimento do seu site e, através do seu know how adquirido ao longo de mais de cinco anos, dá a sua opinião sobre uma possível regulamentação do sector em Portugal mostrando-se bastante favorável quanto a implementação de uma nova lei no jogo na internet.
Tal como eu tenho defendido no Aposta X, Bruno Coutinho refere a importância de se gerar mais receitas fiscais (governo e entidades desportivas), de os jogadores/clientes disporem de mais meios de segurança/protecção através de casas de apostas online legisladas e aptas para prestarem um bom serviço.
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03 dezembro, 2010
Mundial 2022: Estádios do Catar
No início, parecia um delírio, algo mesmo fantasioso. O Catar, emirado com pouco mais de 11 mil km² (mais pequeno que o Alentejo ou Algarve) e 1,6 milhão de habitantes, concorrer para sediar o Campeonato do Mundo de futebol de 2022. Com pouca, ou nenhuma expressão no futebol, a Federação do país apostou em projectos ambiciosos e embaixadores de renome, como Zidane, para vencer o cepticismo dos analistas da Fifa e conseguir ser o primeiro país do Médio-Oriente a ter um Mundial.
À partida, o dinheiro não seria o problema. Mesmo diante do cenário turbulento na economia mundial nos últimos anos, a candidatura do Catar manteve-se firme. Estima-se que serão gastos 40 mil milhões de dólares, incluindo 25 mil milhões num sistema de metropolinato que chegará a todos os estádios e 11 mil milhões num novo aeroporto para construir. No total serão sete novos estádios e renovação de outros cinco.
Os contras da candidatura, foram: as altas temperaturas nos meses de junho e julho, quando o termómetro passa facilmente os 40º graus. “A candidatura do Catar é uma miragem no deserto”, vaticinou a CNN, em maio. Problema? Não para o sonho dos organizadores. Estádios climatizados (ar condicionado), com temperaturas ideais para a practica do jogo, como nunca houve num Mundial.
O que parecia impossível – ou, pelo menos, improvável – aconteceu. O Catar foi confirmado para sediar o Mundial 2022. No projecto, os estádios construídos terão um legado, não só para o país, como para outras nações em desenvolvimento. Alguns estádios serão modulares – e partes destes estádios serão doados para a construção de novos estádios em países emergentes, de acordo com a indicação da Fifa.
Com a confirmação do Mundial, com 12 anos de antecedência, algumas questões precisam ser resolvidas. A primeira delas: fortalecer o futebol local. O Catar nunca se classificou para um Mundial, e mesmo no seu centro geográfico, é uma equipa fraca. A partir do início de janeiro, o país recebe a Taça da Ásia das Nações, e agora, o selecionador francês Bruno Metsu terá sobre si ainda mais pressão. Os maiores feitos do futebol do Catar foram os títulos na Taça do Golfo em 1992 e 2004.
O principal estádio do projecto do Mundial 2022 é o Iconic Lusail, projetado para receber a partida de abertura e a final. Com capacidade para 86 mil pessoas, levará quatro anos para ser construído, devendo estar pronto em 2019. O estádio terá um ultramoderno sistema de ar condicionado para atletas e espectadores para diminuir a temperatura em pelo menos 20 graus, e será cercado pela água.
As distâncias serão curtas, com menos viagens e menor desgaste. O país terá 12 anos para apresentar oportunidades de lazer e entretenimento para quem for visitar o Qatar.
Fotos dos estádios do Mundial 2022 no Catar
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Fotos: Placar
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02 dezembro, 2010
Mundial 2018: Estádios da Rússia
A Rússia, geográficamente o maior país do planeta acolherá o Campeonato do Mundo de 2018. Pela primeira vez na história a competição acontecerá no leste da europa. A escolha foi surpreendente, apesar de na véspera alguns órgãos de Informação avançarem o favoritismo do projecto russo, em detrimento de Portugal/Espanha, Inglaterra e Holanda/Bélgica.
Não existem muitas dúvidas sobre a capacidade financeira do país, ainda mais com o forte apoio do Estado e dos imensos recursos naturais, como o petróleo e do gás natural (Gazprom) que garantem milhões de euros em receitas. A proposta russa inclui a construção de 13 estádios, com investimentos de 641,3 milhões de dólares - fora outros milhões no futebol do país e 2800 milhões de euros em infraestruturas nos próximos anos. Ao todo, serão 13 sedes e 16 estádios, sendo que o principal - e único com cinco estrelas da UEFA - já está pronto: Luzhniki, em Moscovo.
As cidades propostas para receber os jogos são: Yekaterinburgo, Kaliningrado, Kazan, Krasnodar, Moscovo, Nizhny Novgorod, Rostov-na-Donu, Samara, São Petersburgo, Saransk, Sochi, Volgogrado e Yaroslavl. Algumas cidades serão cortadas - entre três ou cinco. Destas, sete não tem clubes na primeira divisão russa.
Recentemente o calendário dos campeonatos nacionais russos foi adequado ao modelo utilizado em toda Europa. A Premier Liga russa de 2010 foi a última que iniciou-se no primeiro semestre e terminou no segundo. A próxima época terá três voltas, para que se seja disputada entre a época 2011/2012. Depois, os 16 clubes da divisão da principal divisão voltam ao modelo tradicional a duas voltas.
Financiados por grandes companhias - petrolíferas e de exploração de gás normalmente -, os clubes russos têm ganho cada vez mais projecção internacional. Os títulos na Taça Uefa de 2004/05 (CSKA Moscovo) e 2007/08 (Zenit) são provas disso.
A selecção, aos poucos, tem recuperado o seu papel de destaque. A década de 1990 foi praticamente perdida. Após esse período, a federação russa demorou muito tempo a reencontrar o caminho. Em 2007, com a chegada do técnico holandês Guus Hiddink, conseguiu unir o talento dos jogadores e fazer uma boa equipa.
Fora do campo, nomes como Vitaly Mutko, actual ministro do Desporto e ex-presidente da federação russa, Evgeni Giner, presidente do CSKA Moscovo e um dos principais líderes do futebol na Rússia, Aleksandr Dyukov, presidente do Zenit e com ligações à Gazprom, vão passar a ser mais falados no panorama desportivo mundial. Fora, é claro, Roman Abramovich.
Para quem não sabe, Abramovich, mesmo sendo presidente do Chelsea, segue colaborando financeiramente com a Federação Russa. Ele é o responsável pela construção de um moderno centro de estágios para a selecção nos arredores de Moscovo. Também era ele, que pagava os salários astronómicos de Hiddink.
Entre os pontos negativos que foram levantados sobre a candidatura russa, a principal questão sempre foi o sector dos transportes. O país é sofre com a escassez de voos internacionais e a capacidade de seus aeroportos é baixa. Boa parte dos milhões investidos serão destinados a obras de logística.
Sobre a distância entre as cidades, todas praticamente estão na parte europeia da Rússia. Para os menos identificados com geografia, o país localiza-se tanto na Europa como na Ásia. Apenas Yekaterinburgo fica mais a leste.
Fotos dos Estádios do Mundial 2018 (Rússia)
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Em São Petersburgo, será construído um estádio para 69 mil pessoas e que deve ficar pronto já em 2013
Em Moscovo, o estádio Lujnik, antes chamado Lénin e construído para as Olimpíadas de 1980, será reformado e terá a maior capacidade do Mundial 2018: 80 mil pessoas
Além de Lujnik, a região de Moscovo oferecerá um segundo palco: será um estádio para 44 mil torcedores.
O estádio do Spartak Moscovo também é candidato a receber jogos d Mundial. A capacidade será de 46 mil lugares
Às margens do Volga, está Níjni Novgorod, que projecta um novo estádio para 44 mil pessoas e conclusão prevista em 2017
O estádio de Iaroslav também está para ser construído. Com capacidade para 44 mil pessoas, tem um design inovador no tecto do complexo
Samara também fica às margens do Volga e aproveita o belo cenário para um estádio de 44 mil pessoas com conclusão prevista para 2017
Volgogrado é o nome contemporâneo da histórica cidade de Stalingrado. A estádio terá lugar para 45 mil adeptos e deve ficar pronto até 2017
A cidade de Krasnodar apresenta um estádio debruçado sobre as águas com capacidade prevista para 50 mil pessoas
Sóchi será sede das Olímpiadas de Inverno de 2014 e projeta utilizar o mesmo estádio dos Jogos do mundial. Ficará pronto em 2013 e terá 47 mil lugares
Ecaterimburgo é a única sede proposta que fica na Rússia asiática. O estádio precisa de profundas reformas
Fotos: Placar
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30 novembro, 2010
Rumor: Taxa de tributação de 35% em Espanha para o sector de jogos online
O blogue de Laura Guillot, especialista espanhola em matérias relacionadas com a actividade de regulamentação do jogo online, manifesta sérias preocupações com o rumor de uma possível aplicação de uma Taxa de 35 por cento sobre a nova indústria legalizada de jogos na internet.
A Espanha, que prepara a sua reforma no sector de jogos, atravessa ainda algumas questões quanto ao seu modelo definitivo. Certo, ao que parece, é que o governo do país vizinho vai seguir o exemplo da regulamentação francesa, que por sinal, apresenta algumas divergências no capítulo tributário. A debandada de muitas empresas estrangeiras motivada pelos altos encargos fiscais, e o IVA aplicado jogadores (vencedores das apostas) tem deixado indústria e clientes de cabelos em pé! Apenas a exemplo, os impostos em França na matéria de jogos online são 10 vezes superiores aos praticados na Itália ou Reino Unido.
Vale a pena ler o post no blog de Laura Guillot, que explica sobre este e outros pontos, o desenvolvimento da regulamentação online em Espanha.
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29 novembro, 2010
Operadores de Jogo Online apostam nas plataformas móveis
Cada vez mais os nossos telemóveis estão a deixar de ser simples equipamentos onde podemos fazer e receber chamadas para se tornarem uma extensão (ou substituição) das nossas mentes e dos nossos PC’s. Conseguimos com eles aceder à Internet, recolher e partilhar informação e até, fazer quase tudo o que fazemos nos computadores convencionais. Com a melhoria das capacidades de processamento e apresentação da informação começa a criar-se caminho para outros tipos de aplicações que vão permitir uma maior interacção destes com o seu utilizador.
Bwin lança aplicativo para jogos no iPhone
O lançamento dos smartphone, e em especial, a nova versão Iphone 4G proporcionou evolução e oportunidades de negócios para as empresas de jogos online que encontram nestes produtos algumas respostas para a expansão dos seus mercados de forma a atrair novos clientes.
Este Iphone 4G da Apple, tem gerado bastante atenção dos operadores de jogo online, oferecendo interfaces muito mais eficientes e que permitem jogar em casinos móveis. A Paddy Power e a Betfair foram as primeiras operadoras a lançar aplicações para o iPhone e, agora, a gigante de apostas desportivas online, Bwin anunciou o lançamento de seu novo aplicativo para o jogo, concebido em mente para este aparelho.
O novo aplicativo da Bwin, a Bwin Live oferece aos jogadores a possibilidade de apostar numa grande variedade de desportos, incluindo futebol, automobilismo e basquetebol.
O aplicativo já está disponível no Reino Unido e Áustria, e a Bwin espera expandir a cobertura para outros países no futuro "Graças à Bwin Live, os jogadores da Bwin têm agora a opção de apostar nos seus iPhones, numa excelente interface, sendo possível verificar o estado e detalhes das respectivas apostas", explicou Berthold Kao da Bwin.
A Bwin também informou que está a trabalhar num aplicativo para a gama Android. Ao que parece, a empresa austríaca está planear ganhar terreno no mercado dos jogos móveis e está a tomar as medidas adequadas nesse sentido.
Full Tilt Poker lança aplicativo de apostas para telemóveis Android
Outra operadora de jogo online, a Full Tilt Poker acaba de anunciar o lançamento de um novo aplicativo para telemóveis Androide, que utiliza programas de software como o Flash 2.2 e 10.1. Com a nova aplicação, os jogadores podem entrar nas suas contas no site da Full Tilt Poker, podendo jogar poker online a dinheiro.
O aplicativo ainda está em fase Beta, e portanto, os jogadores da Full Tilt terão que esperar um pouco mais até ao lançamento da versão final. No entanto, o aplicativo já foi descargado por um grande número de jogadores deixam a espectativa que esta iniciativa seja um sucesso.
Actualmente, existem ainda muito poucas aplicações no mercado que permitam aos jogadores fazer apostas com dinheiro, e a Full Tilt é, certamente, pioneira neste segmento. A expectativa é que outros operadores de poker online começem a fazer algo semelhante nos próximos meses.
O poker online é de longe, o segmento mais popular dos jogos online. Portanto, é natural que os operadores de casinos e os jogos online sejam os primeiros a expandir os seus serviços para os aplicativos de jogos para telemóveis.
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25 novembro, 2010
Bet365 recebe o prémio EGR de Casa de Apostas do Ano
A Bet365 e a Betfair arrecadaram três prémios cada na EGR Awards 2010, com a empresa de apostas sediada em Stoke-on-Trent, Grã-Bretanha, a vencer o tão cobiçado prémio de Operador do ano.
A Bet365 venceu o troféu perante uma curta lista que incluía a 888, a Betsson, a Partygaming, a Unibet e a Betfair, sendo esta última a mais apontada para a conquista do mesmo.
A empresa fundada há 10 anos por Denise Coates venceu o prémio de melhor Casino Online e website com melhor performance, patrocinado pela firma de monitorização de performance Gomez.
A Betfair venceu os prémios de Inovação, Casa de apostas Móvel e de Casa de apostas desportivas da Grã-Bretanha do ano, sendo que a William Hill era a mais forte favorita a arrecadar este último prémio.
Manfred Bodner, da Bwin, recebeu o prémio de Contribuição excepcional para a indústria, o mais prestigiante prémio para os gestores de topo na indústria eGaming. No seu discurso de aceitação, agradeceu à indústria pelos “10 anos divertidos” bem como ao co-fundador Norbert Teufelberger, afirmando que o prémio é na realidade para toda a empresa.
Este prémio é atribuído ao operador europeu que vencer a dura concorrência das várias empresas europeias do mercado de apostas online. Foi feita uma menção especial ao seu contributo para a construção da marca, às suas decisões inovadoras nos anos iniciais da bwin e aos serviços prestados a toda a indústria.
“Sinto-me muito honrado de aceitar este prémio tão distinto. Enche-nos a todos de orgulho, a mim e a todo o staff da bwin, por nos ser reconhecido o esforço e o pioneirismo. Estas distinções demonstram que a bwin dita as directrizes do sector e vai continuar a fazê-lo” acrescentou Bodner.
O Operador Austríaco Bwin que planeia fundir-se com a Partygaming no primeiro trimestre do próximo ano venceu também na categoria de Casa de apostas desportivas europeias, derrotando concorrentes como a a BetClic, a Betsson e a Unibet.
O prémio para maior ascendente foi para a NeioGames Partners, ao passo que o prémio de futuro potencial foi para a Costa Bingo.
O anfitrião na noite foi o comediante de televisão Jack Whitehall, que entreteu a plateia de mais de 800 pessoas da indústria de apostas online.
Tom Barley, da Estrabet, venceu o primeiro prémio no sorteio da noite, recebendo um iPad. Lisa Slocombe, da Ladbrokes, recebeu o segundo prémio, um fim-de-semana no South Lodge Hotel em Sussex, enquanto que Issac Ward da Paddypower recebeu o terceiro prémio, um cabaz da Fortnum e Mason.
O evento angariou também dinheiro para o Great Ormond Street Hospital, com a PartyGaming a doar £20.000.
Vencedores de 2010:
Affiliate Programme – Virgin Games
Innovation – Betfair
Mobile Operator – Betfair
Marketing Capaign – Gamesys
Social Networking Operator – WooHoo Bingo
Asian Operator – SBOBet
One-to-Watch – Costa Bingo
Lottery Operator – Intralot
Customer Relations Operator – Paddy Power
Sports-betting Innovation – Buzz Sports
Financial Betting Operator – London Capital Group
Slots Operator – Party Gaming
Italian Operator – Lottomatica
Skill Gaming Operator – King.com
White Label Operator – Metro (MEGaming)
Socially Responsible Operator – 888.com
Best Website Performance – Bet365
Best Mobile Performance – Blue Square
Innovative Gaming site of the Year – QuickThinkMedia
Gaming Community of the Year – Pokerstrategy.com
Gaming Comparison site of the Year – Oddschecker
Gaming Review Site of the Year – Bettingpro.com
European Sports Betting Operator – Bwin
UK Sports Betting Operator – Betfair
Casino Operator – Bet365
Bingo Operator – Tombola
Poker Operator – PKR
Rising Star – NeoGames Partners
Operator of the Year – Bet365
Outtanding Contribution to the Industry – Manfred Bodner, Bwin
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