24 julho, 2011

Bwin patrocina FIBA (Basquetebol) até 2014


O site Bwin.party, que faz parte do grupo austríaco Bwin, anunciou a renovação do seu contrato de patrocínio com a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA). O novo acordo tem validade até final de 2014, e envolve todos os eventos oficiais realizados pela entidade nesse período. Esta acção, segue a linha de alianças da empresa líder no segmento de apostas desportivas online que está presente em algumas das principais competições mundiais, tal como clubes desportivos.

Norbert Teufelberger, Co-CEO do Bwin.party, disse: “A promoção do desporto sempre foi um componente essencial da história da nossa marca. Basquetebol, futebol e motociclismo são os três pilares da nossa estratégia de patrocínio."

Actualmente com 3100 empregados, a Bwin.party tem escritórios na Europa, Índia, Israel e Estados Unidos. Em 2010, a empresa gerou uma facturação total de 830,1 milhões de euros.

Como parte do acordo, a Bwin.Party vai promover alguns dos eventos mais importantes da FIBA, incluindo o Eurobasket, o campeonato do mundo e as eliminatórias de classificação para os Jogos Olimpícos. Todos estes acontecimentos desportivos, poderão ser acompanhados via internet no stream do site da Bwin.

Também a FIBA mostra-se bastante satisfeita com a aliança alcançada. A Federação Internacional de Basquetebol acredita que o acordo é uma grande plataforma para obter patrocínios especialmente para o basquetebol internacional, um mercado que está a ter um crescimento bastante rápido. A FIBA também informou que está a trabalhar com Bwin.Party no sentido de combater as apostas ilegaismanipulação e combinação de resultados.

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20 julho, 2011

Bundesliga lider europeu de público nos estádios


O futebol alemão, nomeadamente a Bundesliga poderá não ser a mais atractiva para os amantes do futebol, mas continua a dar lições a todas as outras pelo seu crescimento económico e social sustentado. Estádios cheios, equipas competitivas, bons patrocínios, gestões rigorosas e equilibrio financeiro entre as aquisições de jogadores e vendas, coloca a Alemanha numa situação privilegiada para encarar sem receios o rigoroso plano da UEFA - o chamado fair-play financeiro.

Só para terem noção, a Bundesliga na época 2010/2011 apresentou a espantosa média de público de 42.101 pessoas por jogo. Número impulsionado pela numerosa falange de adeptos do actual campeão Borussia Dortmund, com a média de sonho de 78.416 pessoas e do Bayern de Munique, 69.639 por jogo. A melhor média da Europa pode ser explicada por alguns factores: os novos estádios construídos para o campeonato do mundo de 2006 e os preços baixos dos bilhetes para os espectáculos desportivos em relação às outras quatro principais liga de futebol da europa.

O preço do bilhete anda em média nos 12 euros. Os clubes alemães limitam o número de lugares anuais para terem a certeza de que todos tem a oportunidade de ver os jogos da sua equipa do coração e, a equipa visitante, detém 10% dos direitos da capacidade do estádio em dia de jogo.

A Bundesliga é, provavelmente, a competição mais saudável financeiramente a nível europeu. Toda a gestão financeira é prudente, apesar de o rendimento da Bundesliga em termos televisivos ser de 362 milhões de euros em comparação com o lucro da Premier League de 649 milhões euros.

Casos de presença de milionários estrangeiros no futebol alemão é utopia. Segundo as regras, os clubes têm obrigatoriamente de deter 51% dos seus direitos. Outra realidade curiosa, é a obrigatoriedade dos clubes participantes nas competições profissionais na Alemanha de possuirem Academia de formação para os mais jovens.

O valor de compras de jogadores foi de 217.100 milhões de euros e as vendas renderam 218.580 milhões de euros com um rácio positivo de 1.480.000 €. Neste segmento, Portugal é líder europeu com 91.415 milhões de euros positivos entre compras e vendas de jogadores.

Nas competições europeias o bom desempenho dos clubes germânicos também se reflete. Sem grandes loucuras económicas, os bons resultados em campo renderam à Alemanha a terceira posição no ranking de clubes da UEFA, ultrapassando os italianos no número de lugares disponíveis para a Champions League e Liga Europa.

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14 julho, 2011

Jogo online: Autoridades Reguladoras de França e Itália em uníssono


França e Itália, países com mercados de jogo e apostas na internet já devidamente legislados assinaram um acordo de parceria de forma a adoptar medidas conjuntas para o sector. ARJEL (França) e AAMS (Itália), orgãos de competência reguladora dos respectivos mercados, têm como objectivo criar um plano de trabalho sobre questões como a integridade e privacidade dos utilizadores/jogadores e assuntos relacionados com a regulação da indústria.

Franceses e Italianos apresentam modelos de negócio muito semelhantes, aliado o facto de terem também certas operadores de jogo online com licenças para operar em ambos os países.

Recentemente, a União Europeia manifestou a sua preocupação com a diversidade das legislações sobre a indústria de jogo online entre diferentes estados-membros. A União (EU) está interessada em trabalhar tanto com os reguladores como também com as autoridades da indústria para estabelecer uma regulação uniforme e tudo parece indicar que já se estão a dar os primeiros passos para a construção de um mercado unificado de jogo online na Europa, como comprova a introdução do Livro Verde.

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07 julho, 2011

Ranking Clubes Portugueses na UEFA: Objectivo 2011/12 - passar a França!


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Existem diversos tipos de ranking no futebol que influenciam a prestação dos clubes portuguesas nas competições europeias. Quanto mais alto for o conjunto dos resultados das nossas equipas, mais estas terão as portas facilitadas para entrar por exemplo numa fase de grupos da Liga dos campeões ou Liga Europa. O caso mais evidente, foi a histórica prestação alcançada na época 2010/2011, com um total de 18.800 pontos que pulverizou qualquer outra nossa prestação europeia a nível de clubes. Portugal terá na temporada 2012/2013 dois clubes com entrada directa na Champions League e um terceiro na eliminatória anterior aos play-off da mesma competição.

O coeficiente dos países numa época é calculado com a soma de todos os pontos divididos pelo número de equipas. Por exemplo, na época 2010/2011 Portugal, foi campeão coeficiente da UEFA com cinco equipas presentes nas competições europeias. Muito graças às excelentes prestações de FC Porto, vencedor da Liga Europa, Braga, vice-campeão, e Benfica, semi-finalista. Além destes, Sporting e Marítimo também somaram alguns outros. A boa prestação individual dos respectivos clubes é também deveras importante, devido a possibilidade de aceder a cabeça de série ou passar para os primeiros potes nas fases de grupos.

O FC Porto, ao todo, alcançou 28 pontos, o Braga 25, o Benfica 22, o Sporting 13 e o Marítimo 4. Somados, chegaram a 94 pontos. Esta pontuação dividida pelos cinco clubes deu a média de 18,800.

A este valor (18.800) é somado ao das quatro épocas anteriores para formar o ranking geral. São relacionadas, portanto. actualmente: 2006/07, 2007/08, 2008/09, 2009/10 e 2010/11. Portugal, com seus 18,800, soma 8,083, 7,928, 6,785 e 10,000 para formar o total: 51,596 pontos. É o sexto país no ranking da UEFA, atrás da Inglaterra (85,785), Espanha (82,329), Alemanha (69,436), Itália (60,552) e França (53,678).

O nosso actual sexto lugar está portanto a pouco mais de 2 pontos da quinta classificada França. Caso Portugal ultrapasse os gauleses o terceiro classificado da Liga Portuguesa entrará directo nos play-off da Liga dos Campeões.

Os campeões dos 12 primeiros países no ranking entram directo na fase de grupos da Liga dos Campeões. Os rstantes passam pelas fases eliminatórias.


Ranking de países na UEFA

A UEFA adopta um sistema que conta o desempenho dos clubes nas últimas cinco temporadas nas competições europeias. Esse é o chamado coeficiente, que a entidade usa para calcular o rendimento dos países e assim distribuir as vagas por critério técnico. É por isso que as ligas mais fortes conseguem ter mais equipas do que as menos poderosas. Algo rotativo, já que as ligas vão perdendo ou ganhando força com o passar dos anos – em 2003, a Espanha liderava, a Itália era a segunda e a Inglaterra era a terceira, com a Alemanha na sequência.

Durante esse período de cinco anos do ranking, cada equipa ganha dois pontos por vitória e um por empate em jogos de competições europeias. Há ainda pontos de bónus para quem chega à fase de grupos da Liga dos Campeões (quatro) e da Liga Europa (dois, no mínimo, caso o clube não alcance essa pontuação com os pontos por jogos). As equipas que são eliminadas nas fases preliminares recebem pontos de acordo com a fase – quanto mais adiantada, obviamente, mais pontos.

Quem se classifica para os oitavos de final da Champions League ganha cinco pontos de bónus. Um ponto adicional é dado a cada passagem na eliminatória a partir daí - quartos de final, meia-final e final, sendo que neste caso vale também para a Liga Europa. Não existe pontuação adicional para quem é campeão, mas nem precisa, já que ao chegar à grande final, o clube ganha necessariamente muitos pontos.

Ranking de clubes da UEFA


A UEFA tem também um ranking de clubes, que é usado para definir os cabeças de série. É por causa desse ranking, por exemplo, que o Manchester City não seria cabeça de série na pré-eliminatória da Liga dos Campeões e poderia enfrentar clubes como o Bayern Munique. Como conseguiu ficar em terceiro lugar na Liga Inglesa, o Arsenal, quarto classificado, por ter um ranking alto, não enfrenta os alemães, que também têm uma boa posição na classificação. Ambos serão cabeças no sorteio dos play-off.

O cálculo para a pontuação de um clube é simples. A pontuação total da equipa é somada a 20% do coeficiente do país. Como exemplo, vejamos o caso do Manchester United, clube que pontuou na época 2010/2011. Os Reds Devils fizeram 33 pontos, que somados a 20% do coeficiente da Inglaterra (3,6714 pontos), chegou a 36,6714 pontos. O Barcelona, segundo classificado na temporada passada, somou os mesmos 33 pontos, que adicionados a 20% do coeficiente da Espanha (3,6428), totaliza 36,6428 pontos.

Isto significa que o clube está dependente do desempenho dos clubes do seu país. Um mau desempenho das outras equipas locais pode fazer com que alguém que tenha boa prestação acabe por sentir as consequências na próxima época.

Foi o que aconteceu com a Rússia recentemente. Antes do início da última temporada, os russos eram sextos classificados no ranking da UEFA. Viu Portugal, que teve desempenho espectacular, passá-los e assumir a sexta posição – não esqueçer, que Portugal arrancou para a época 2010/2011 apenas em nono lugar.

A queda de uma posição no ranking UEFA representa a perda de uma vaga na Liga dos Campeões. Anteriormente a Rússia colocava três clubes na principal competição da europa, sendo dois deles directamente na fase de grupos. Com a queda, quem passa a ter esse direito é Portugal. A Rússia passa a enviar apenas dois representantes para a Champions, sendo um deles para a fase de grupos e outro para a pré-eliminatória. O desempenho de Benfica, Braga e principalmente do FC Porto foi fundamental para Portugal troque com os russos.

Quem também perdeu e muito, foi a Itália. A vitória na Liga dos Campeões do Inter de Milão de Mourinho em 2009/2010 apenas adiou a ultrapassagem da Alemanha aos "azurros". A vitória contra o Bayern Munique valeu com que a Itália terminasse com um coeficiente 15,428, o quarto melhor nessa época, com a Inter a liderar a prestação europeia dos italianos, com 31 pontos. O ranking italiano chegou aos 64.338 pontos, contra 64.207 da Alemanha, país que mais fez pontos em 2009/2010. Uma diferença mínima.

No entanto, a ultrapassagem da Alemanha sobre a Itália era iminente. A pontuação de ambos esta renhida e o desempenho alemão estava bastante superior aos italianos. Tanto que, ena época passada (2010/11), os alemães deixaram os transalpinos para trás, consolidando asua posição como terceira força da Europa.

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01 julho, 2011

Manchester City finta Fair Play Financeiro?


Discutivel a forma como mega milionários têm chegado ao futebol e provocado autênticas loucuras no mercado de transferências de jogadores, a UEFA acordou para esta realidade e desenhou um modelo onde os clubes europeus terão que respeitar a regra do fair-play financeiro com os resultados a serem apresentados na época 2013/2014. A dívida agregada dos principais clubes europeus totaliza 578 milhões de euros. Cerca de 65 por cento das receitas geradas foram gastas em salários, e 47 por cento dos clubes registaram perdas.

Para cumprirem o requisito da exigência do reequilíbrio financeiro, os clubes não poderão gastar mais do que as receitas que conseguem gerar. Os clubes vão ser avaliados numa base de risco, levando em linha de conta dívidas e salários praticados. Têm ainda que assegurar que cumprem os seus compromissos pontualmente. As medidas publicadas visam ainda estimular investimentos a longo-prazo em áreas como o desenvolvimento jovem e a melhoria de instalações desportivas.

Num sinal de antecipação, o Manchester City contornou esta politíca uefeira com a concretização de um acordo de patrocinio do seu estádio por 110 milhões de euros. O maior valor de sempre na venda dos “naming rights” e que levou o dono do City, o sheik Mansour bin Zayed Nahyan a trocar o "City of Manchester" por estádio Etihad Airlines. De acordo com o último relatório anual, os "citizens" tiveram perdas de 121 milhões de libras (cerca de 135 milhões de euros).

Este negócio vai permitir obviamente aumentar a facturação e garantir ao mesmo tempo a continuação em força do Manchester City no mercado de transferências sem beliscar a regra de fair play imposta pela UEFA. Serão "jogadas" deste tipo que os clubes mais poderosos da Europa vão continuar a fintar as leis de mercado.

O primeiro ponto da discussão é sobre a justiça desta regra fair-play da UEFA. Este sistema, afinal, não servirá para perpetuar os actuais clubes milionários? Será justo que Chelsea e Manchester United (a exemplo) tenham podido gastar o que quisessem para construir grandes equipas no passado que permitiram aumentar a visibilidade e, com isso, aumentar as suas receitas, e que qualquer outro clube que venha a ser comprado não possa? Parece evidente que não.

Por outro lado, poderia a UEFA assistir de sofá à circulação destas fortunas no jogo, muitas vezes sem que se saiba se e quando ele vai sair? Imaginemos que o dono do Málaga ou Paris SG serão bem sucedidos nos seus projectos em levar as equipas à Champions League. E que, quando isso acontecer, abram cordões à bolsa para contratar os melhores jogadores do mundo e tudo corria mal na fase de grupos e os donos milionários abandonavam o projecto. Quem iria depois suportar (pagar) as dívidas?

Para além disso, qual é a justiça de um clube médio, um Sevilha, uma Roma por exemplo, ser bem administrado, conseguir subir degrau a degrau para que, do dia para a noite, chegar um milionário e “comprar” uma presença na Liga dos campeões? Por outro lado, qual é a justiça de Real Madrid, Barcelona, Liverpool e Manchester United possam gastar 10, 20, 50 vezes mais que os outros clubes porque facturam mais do que os restantes?

Também parece evidente que não. A UEFA viu o problema, sabe que para resolvê-lo teria que dividir de maneira mais equilibrada o dinheiro que entra, mas também sabe que não tem poder para bater-se com os grandes emblemas. Estabeleceu, portanto, um sistema, que pouco ou nada resolve e ainda poderá acentuar a diferença entre ricos e pobres.


O que o caso do Manchester City prova, entretanto, não é só que o sistema é injusto. É que é impossível de ser implementado. A UEFA já avisou que vai monitorizar a cedência do "naming" do estádio para verificar se os valores envolvidos fazem sentido. Muito bem: porque não monitorizam o patrocínio do Barcelona (Qatar Foundation), valor milionário, e que será pago por uma fundação que, em tese, não visa lucro? Porque será apenas o Manchester City suspeito de “lavagem de dinheiro”?

Para além disso, suponhamos que a UEFA inviabilizava o negócio do "naming" do estádio do Manchester City. O que impediria o sheik Mansour bin Zayed Nahyan de mandar comprar 5 milhões de camisolas do clube para oferta? Ou ainda, pagar somas estronómicas para realizar particulares com a equipa de reservas do City? Quem é que iria apurar se todas as receitas dos clubes são justas? Vão apurar também as receitas do Barcelona, ou só do Manchester City?

O debate é amplo, e não parece que a UEFA tenha esgotado todos os seus trunfos. O que definitivamente não é justo é que apenas o Manchester City mereça a atenção dos dirigentes europeus.

10 maiores contratos concretizados por clubes de futebol europeus
(valor total em dólares):

10 - AC Milan e Emirates Airlines: $83 milhões por três anos ($27,6mi ao ano)
9 - Real Madrid e Bwin: $88 mihões por três anos ($29,3mi ao ano)
8 - Bayern de Munique e Deutsche Telekon: $115 milhões por três anos ($38,3mi ao ano)
7 - Liverpool e Standard Chartered: $130 milhões por quatro anos ($32,5mi ao ano)
6 - Arsenal e Emirates Airlines: $160 milhões por quinze anos ($10,6mi ao ano)
5 - Chelsea e Adidas: $160 milhões por dez anos ($16mi ao ano)
4 - Barcelona e Nike: $210 milhões por cinco anos ($42mi ao ano)
3 - Barcelona e Qatar Foundation: $235 milhões por cinco anos ($47 ao ano)
2 - Juventus e Tamoil: $265 milhões por dez anos ($26,5mi ao ano)
1 - Manchester United e Nike: $486 milhões por treze anos ($37,3mi ao ano)

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