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31 julho, 2013

Liga Espanhola 2013-2014: Real, Barça e os portugueses


A nova época em Espanha, tal como acontecerá em Portugal (Porto e Benfica) vai ser uma questão a dois entre o Barcelona, campeão em título, e o Real Madrid. Não é uma novidade, apenas uma tendência que tem vindo a acentuar-se desde que, em 2004, o Valência quebrou a hegemonia dos rivais pela última vez. E nem o facto de blaugrana e merengues terem trocado de treinadores – Tata Martino substituiu Tito Vilanova que saiu por motivos de saúde; Carlo Ancelotti ocupou o lugar de José Mourinho – será suficiente para que a chamada “classe-média” possa aspirar a algo mais do que lutar pela Liga dos Campeões.

Aliás, a diferença de valores entre os dois colossos e os restantes clubes, quase todos em grandes dificuldades financeiras, terá aumentado ainda mais. Falcao, Soldado, Llorente, Negredo e Navas, entre outros, rumaram a outras paragens, enquanto Isco e Illarramendi reforçaram o Real Madrid.

No primeiro campeonato pós-Mourinho – que em três anos incendiou o futebol espanhol e mesmo tendo sido capaz de quebrar a hegemonia do Barcelona saiu do Real Madrid sem a glória que ambicionava –, as grandes figuras da prova continuam a ser Messi e Cristiano Ronaldo, que têm vindo a travar um duelo à parte para se afirmarem como melhores jogadores e goleadores da actualidade. São eles os líderes indiscutíveis de plantéis luxuosos e os seus treinadores confiam que sejam capazes de levar as duas equipas ao título.

Contudo, Neymar, contratado pelo Barcelona, promete ser outra grande atração do campeonato e sendo certo que este é um ano de adaptação ao futebol europeu, o brasileiro vai procurar justificar porque é apontado como candidato a ser eleito no futuro o melhor do mundo.

Ao contrário de outros anos, o Real Madrid ainda não contratou nenhum galáctico – Bale ainda é uma hipótese –, mas Carlo Ancelotti viu o plantel reforçado com vários jogadores, entre os quais se destaca o talentoso Isco. Resta saber se isso será suficiente para o treinador italiano contrariar uma equipa que, mesmo apresentando menos soluções no plantel, tem um modelo de jogo consolidado.

Nas duas últimas temporadas o campeão espanhol somou 100 pontos, recorde estabelecido por Mourinho e igualado por Vilanova. Desde que o Valência foi campeão em 2004, os últimos nove títulos foram divididos por Real (3) e Barça (6).

O campeonato espanhol regista um saldo positivo se contabilizarmos as contratações de jogadores de outras ligas e as vendas para o estrangeiro, onde se destaca a de Falcao para o Mónaco a troco de 60 milhões de euros. Contudo, a eventual chegada de um galáctico para o Real Madrid poderá equilibrar as contas.

Para já, a maior contratação foi protagonizada por Neymar, que reforçou o Barcelona. Contudo, com Florentino Pérez na presidência dos merengues, esse campeonato tem sido sempre ganho pelo Real Madrid. E caso venha a consumar-se o interesse em Bale, do Tottenham, é até possível que os blancos superem o valor pago por Cristiano Ronaldo, em 2009, que até hoje é um recorde mundial.

A liga espanhola perdeu vários portugueses– como Ricardo Carvalho, Nunes, Bruno Gama e Zé Castro, entre outros –, mas o contingente não ficou muito reduzido. Com as chegadas de Carriço, Diogo Figueiras (Sevilha), Flávio Ferreira (Málaga), Hélder Barbosa (Almeria) e Sérgio Pinto (Levante) e o regresso de Nélson (Almeria), a armada lusa é constituída por 18 jogadores. Dos que já se encontravam em Espanha, Hélder Postiga e Pizzi mudaram de emblema: o primeiro trocou o Saragoça pelo Valência e o segundo o Corunha pelo Espanhol via cedência por parte do Benfica.

Colocados em oito emblemas diferentes, os portugueses vão também enfrentar desafios e metas muito diferentes. A correr pelo título, objectivamente, estará o trio merengue formado por Cristiano Ronaldo, Pepe e Fábio Coentrão, sendo que este último pode deixar o Real Madrid. Com a ambição de chegar aos lugares de acesso à Champions League, encontramos Tiago (Atlético de Madrid) que agora tem a companhia de David Villa, João Pereira, Ricardo Costa e Postiga (Valência), Beto, Carriço e Diogo Figueiras (Sevilha).

O Málaga é o clube que tem a maior representação portuguesa, com Flávio Ferreira a juntar-se esta época a Antunes, Duda e Eliseu. Mas, depois de ficar fora da Europa por castigo da UEFA, o emblema andaluz parte para a nova época com expectativas bem mais modestas. A Europa é o sonho do Espanhol, onde o veterano Simão terá agora a companhia de Pizzi. No Levante, Sérgio Pinto traz experiência a uma equipa que está na Liga Europa, enquanto Nélson quer ajudar o Almeria a segurar a manutenção.

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23 julho, 2013

Novas camisolas dos clubes espanhóis 2013-2014

Para terminar por este ano o capítulo dos novos equipamentos de futebol dos principais campeonatos da europa, apresento os kits dos 20 clubes de Espanha que compõem a La Liga, com destaque para o Real Madrid, Barcelona e Atlético de Madrid que dominam a competição no país vizinho.

Como disse anteriormente, podem recordar todas as camisolas lancadas esta época 2013/2014, tal como de anteriores anos através desta label/categoria do aposta x.

Novos equipamentos dos clubes da Liga Espanhola - La Liga 2013-2014

Novos equipamentos do FC Barcelona 2013/2014


Novos equipamentos do Real Madrid 2013/2014


Novos equipamentos do Atlético de Madrid 2013/2014


Novos equipamentos do Valência 2013/2014


Novos equipamentos do Sevilha 2013/2014


Novos equipamentos do Athletic de Bilbao 2013/2014


Novos equipamentos da Real Sociedad 2013/2014


Novos equipamentos do Espanyol 2013/2014


Novos equipamentos do Bétis 2013/2014


Novos equipamentos do Málaga 2013/2014


Novos equipamentos do Celta de Vigo 2013/2014


Novos equipamentos do Rayo Vallecano 2013/2014


Novos equipamentos do Levante 2013/2014


Novos equipamentos do Getafe 2013/2014


Novos equipamentos do Granada 2013/2014


Novos equipamentos do Valladolid 2013/2014


Novos equipamentos do Osasuna 2013/2014


Novos equipamentos do Elche 2013/2014


Novos equipamentos do Villarreal 2013/2014


Novos equipamentos do Almería 2013/2014


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13 julho, 2012

Novos equipamentos dos clubes espanhóis 2012-2013

Já são conhecidos praticamente todos os novos equipamentos dos clubes da Liga Espanhola para a temporada 2012/2013. As camisolas dos diferentes clubes não fogem ao tradicionalismo das suas cores e as inovações são poucas em relação ao último ano.

Equipamentos dos clubes da Liga Espanhola

Novos equipamentos do Real Madrid 2012/2013





Novos equipamentos do Barcelona 2012/2013





Novos equipamentos do Atlético de Madrid 2012/2013


Novos equipamentos do Valencia 2012/2013


Novos equipamentos do Athletic Bilbao 2012/2013


Novos equipamentos do Sevilha 2012/2013



Novos equipamentos do Bétis 2012/2013


Novos equipamentos do Málaga 2012/2013


Novos equipamentos do Deportivo da Corunha 2012/2013


Novos equipamentos do Celta de Vigo 2012/2013


Novos equipamentos da Real Sociedad 2012/2013


Novos equipamentos do Maiorca 2012/2013


Novos equipamentos do Valladolid 2012/2013


Novos equipamentos do Levante 2012/2013


Novos equipamentos do Getafe 2012/2013


Novos equipamentos do Osasuna 2012/2013


Novos equipamentos do Rayo Vallecano 2012/2013


Novos equipamentos do Granada 2012/2013


Novos equipamentos do Espanyol 2012/2013


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12 junho, 2012

Liga Espanhola: Real Madrid campeão 2011/2012


Para José Mourinho, não existe a palavra perder dois anos seguidos a Liga de um país pelo clube que esteja a orientar. Assim foi em Portugal, Inglaterra, Itália e agora Espanha, pelo Real Madrid. Mesmo com a oposição do Barcelona, equipa que muitos dizem ser a melhor da história do futebol, o Real Madrid foi claramente mais consistente, teve eficácia de 88% e caprichou com um triunfo dourado em pleno Nou Camp.

Real e Barça são máquinas feitas para vencer, de estilos e filosofias de jogo opostas. A verticalidade e profundidade do Real Madrid contra o jogo de toque e estilo dominador de posse de bola, passes curtos, circulação rápida, movimentos sem bola do Barcelona. Ambos são belos, ambos são terrivelmente eficazes e vencedores.

Por isto e muito mais (financeiramente), o futebol em Espanha sofre com a monopolização do Real Madrid e Barcelona já que restantes clubes podem almejar apenas vencer a Liga Europa. É esse o resultado estatistico das últimas duas épocas, Real ou Barça campeões da Liga e Taça do país.


Com a rivalidade entre ambos mais intensa do que nunca, Real Madrid e Barcelona continuaram a bater recordes na Liga espanhola em 2011/12, mas desta feita foram os “merengues” a sagrar-se campeões, pela primeira vez em quatro anos, com José Mourinho a juntar mais um título de campeão nacional aos que anteriormente já havia conquistado. Foi o 19º troféu da carreira do técnico português que já admitiu que este foi o titulo mais difícil que alguma vez conquistou. Do lado do Barcelona, Josep Guardiola, decidiu colocar fim à sua estadia ao leme do clube catalão, mas as despedidas não se ficaram por aqui, com o Villarreal, semi-finalista da Liga dos Campeões há poucas épocas atrás, a dizer adeus ao escalão principal.


O panorama da corrida ao título espanhol de 2011/12 acabou por ser o habitual, mas outros clubes terão chegado a sonhar quando Barça e Real deixaram escapar alguns pontos nas primeiras jornadas, frente a equipas mais modestas. A formação madrilena, porém, melhor e abriu uma vantagem pontual sobre o Barça, que escorregou diante de Athletic Bilbao e Getafe. A vantagem, contudo, esfumou-se com a vitória por 1-3 dos homens de Guardiola em pleno Santiago Bernabéu, em Dezembro.

Ainda assim, o Real Madrid não se deixou afectar, reassumiu a liderança graças a um jogo que tinha em atraso e, apesar de um ligeiro sinal de nervosismo, com três empates consecutivos perto do final, acabou por selar a conquista do seu 32º título de campeão em Abril, praticamente garantida com uma doce vitória por 1-2 em Camp Nou.


Numa temporada de estatísticas assombrosas, como o recorde de 121 golos marcados pelo Real Madrid na Liga espanhola, ou os 100 pontos com que a equipa de José Mourinho se sagrou campeã, é impossível não assinalar o recorde de meia centena de golos no escalão principal do futebol espanhol estabelecido por Lionel Messi. Com um recorde de 50 golos, Lionel Messi terminou a época 2011/12 com a conquista da sua segunda Bota de Ouro.

O avançado do Barcelona, vencedor em 2009/10 com 34 golos, terminou com quatro de vantagem sobre o seu mais directo perseguidor, Cristiano Ronaldo, autor de 46 golos. O dianteiro do Real Madrid marcou mais seis do que o total que lhe valeu o prémio na temporada passada, mas ficou atrás de Messi, cujo registo constitui novo máximo para um vencedor da Bota de Ouro.

O total de Messi resulta de 37 jogos na La Liga, um deles como suplente utilizado, e inclui seis "hat-tricks" e dois "pokers". Prova do padrão elevado de qualidade atingido esta época é o facto dos jogadores classificados do terceiro ao sexto lugar – Robin van Persie, Huntelaar, Ibrahimovic e Rooney – também terem registado o seu maior número de golos de sempre num campeonato.

Despromovidos: Racing Santander, Sporting de Gijón, Villarreal

Promovidos: Deportivo da Corunha, Celta de Vigo e Valladolid

Lugares europeus
Real Madrid – Champions League, fase de grupos
Barcelona - Champions League, fase de grupos
Valencia - Champions League, fase de grupos
Málaga - Champions League, "play-off"
Atlético de Madrid – Europa League, fase de grupos
Levante – Europa League, "play-off"
Athletic Bilbao – Europa League, terceira pré-eliminatória

Melhores momentos Real Madrid 2011/2012



Golos de Messi e Cristiano Ronaldo 2011/2012



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