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11 outubro, 2013

Naming rights: Estádio Santiago Bernabéu para Estádio Microsoft...uma questão de milhões


De acordo com a Imprensa económica espanhola, o presidente do Real Madrid está a negociar os “naming rights” do Estádio Santiago Bernabéu. A lista de eventuais interessados inclui parceiros actuais do clube como a Audi, a Emirates ou a Microsoft. O preço, no entanto, deverá ser um problema. O presidente Florentino Pérez quer alargar as fontes de receita do clube e aparentemente está a exigir uma verba próxima dos 50 milhões de euros anuais – um montante absurdo, na opinião de vários especialistas contactados pelo diário alemão “The Wall Street Journal Deutschland”.

A Espanha não tem tradição nesta área de negócio. O único estádio espanhol com “naming rights” é presentemente o Iberostar Estadio, de Palma de Maiorca. O recinto do CA Osasuna voltou a ter a denominação original – El Sadar – e deixou de ser conhecido como Estádio Reyno de Navarra (o governo regional pagava 1,5 milhões de euros/ano, mas a crise obrigou a fechar a torneira).

O Espanyol de Barcelona anda há anos à procura de uma empresa que queira investir no “naming rights” do estádio Cornellà - El Prat, inaugurado no verão de 2009 (o clube quer 6 milhões de euros/ano, mas o mais provável é que aceite um quarto daquele valor).

Aquela verba de 50 milhões de euros/ano exigida por Florentino Pérez está, além disso, totalmente desenquadrada do padrão europeu. Segundo as contas da agência de marketing desportivo Repucom, os contratos de “naming rights” na Alemanha e na Inglaterra – os países europeus com maior tradição nesta área – envolvem em média 2,5 milhões a 2,7 milhões de euros anuais, respetivamente.

A seguradora Allianz, por exemplo, paga seis milhões de euros por temporada pelo “naming rights” do estádio dos campeões europeus, o Bayern de Munique. O contrato mais elevado, na Europa, ronda os 9,5 milhões de euros – o montante que a simpática Etihad Airways paga anualmente ao clube irmão Manchester City.

O facto de o Real Madrid ter um estádio com um nome histórico – profundamente enraizado na tradição futebolística espanhola e mundial – poderá ser um entrave nas negociações de “naming rights”. Florentino Pérez deixou entender que qualquer denominação nova incluirá sempre o nome Bernabéu (por exemplo, “Estádio Microsoft Bernabéu”).

A experiência na Alemanha e na Inglaterra, no entanto, tem demonstrado que, no caso dos estádios mais antigos, é por vezes difícil “convencer” os adeptos e os média a dizer adeus ao nome tradicional.

O Hamburgo SV, por exemplo, foi um dos pioneiros na venda de “naming rights” do seu estádio. O recinto já se chamou AOL-Arena (2001-2007), HSH Nordbank (2007-2010) e Imtech Arena (2010-2016). Para o adepto comum, no entanto, o Hamburgo SV continua a jogar onde sempre jogou – no Volksparkstadion.

Na Bundesliga, 84% dos “naming rights” são subscritos por empresas sediadas na região do estádio.

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06 setembro, 2013

Tóquio: sede dos Jogos Olímpicos 2020


Ainda a quase três anos do jogos do Rio de Janeiro´2016, o COI já anunciou a cidade que vai suceder aos brasileiros em 2020, tendo a escolha recaído em Tóquio, capital do Japão. Em tempo de crise, a fiabilidade japonesa assegura, a sete anos de distância e apesar da era de incertezas em que vive a economia mundial. Os 96 elementos do Comité Olímpico Internacional (COI) que fizeram a escolha tiveram pela frente três orçamentos muito semelhantes (entre 2.200 e 2.596 milhões de euros), mas sabiam que, no terreno, a proposta nipónica era mais sólida.

Uma rede de transportes pronta, um parque hoteleiro (140 mil quartos na área metropolitana) incomparavelmente maior do que o de Madrid, capital espanhola e Istambul, entre outros aspectos, jogavam a favor de Tóquio. Mas, além disso, o “Plano de Negócio” era um exemplo perfeito do rigor. A enorme dívida pública do Japão (8,5 biliões de euros em junho deste ano, ou seja duas vezes o Produto Interno Bruto anual) nem sequer foi equacionada. O único problema dissecado à lupa no Congresso de Buenos Aires foi o efeito das fugas radioativas de Fukushima, a 250 quilómetros da capital japonesa.

O Japão fez as contas: a cidade tem um fundo de reserva olímpica de quatro mil milhões de euros, que garante cerca de metade dos gastos totais; o impacto económico dos Jogos será de 30 mil milhões de euros na economia; serão criados mais 150 mil empregos; há uma previsão de receber 8,5 milhões de turistas. Perante isto, e recordando que a pouco conservadora opção de oferecer os Jogos de 2016 ao Rio de Janeiro mantém-se uma dor de cabeça, no que respeita a orçamentos – continuam a deslizar e só para o final de 2013 se promete ter números definitivos –, e que Londres’12, que apostou em estruturas mais amplas e complexas (foi programada em tempos dourados), atingiu os 10,5 mil milhões de euros, Tóquio tinha tudo para vencer.

Os membros do COI asseguram que fizeram a escolha porque o Japão trabalhou melhor nos bastidores, não optaram sem olhar para o passado. Terão recordado que o Império do Sol Nascente organizou já três Jogos Olímpicos. Um de verão (1964) e dois de inverno (Sapporo’72 e Nagano’ 98). Sempre com notável eficiência. Um deles mesmo emblemático. Basta recordar que Tóquio, em 1964, mostrou ao mundo um país moderno, renovado e recuperado, menos de duas décadas depois de ter sido derrotado na II Guerra Mundial e ser bombardeado com duas bombas atómicas, em Hiroshima e Nagasaki. Havia a tradição, a competência e o rigor. Juntou-se lhes o controlo de custos. O êxito era seguro.


O futuro Estádio Nacional de Kasumigaoka, o local mais emblemático dos Jogos Olímpicos de 2020, será construído no local onde ainda se encontra erigido o Estádio Olímpico utilizado na edição de 1964 e terá 80 mil lugares, servirá para as Cerimónias de Abertura e Encerramento, receberá as competições de atletismo, rugby e futebol. Obra de autoria da prestigiada arquiteta Zaha Hadid, estará pronto em 2019 para acolher a Taça do Mundo de rugby. 28 das 33 infraestruturas de Tóquio estão num raio de 8 quilómetros da Aldeia Olímpica. A capital (Tóquio) alberga 10 por cento da população japonesa, com 13,189 milhões de habitantes e é a terceira cidade mais cara do mundo, a seguir a Luanda e Moscovo.


A segurança orçamental foi um dos pontos da candidatura japonesa, que prevê gastar 2,6 mil milhões de euros ao acolher os Jogos Olímpicos. Esta verba estará sobretudo destinada a construir infraestruturas (recorde-se que 15 dos 37 recintos já estão construídos) e a assegurar meios tecnológicos. Mão de obra, cerimónias, transportes, Jogos Paralímpicos e publicidade são outras das principais despesas consideradas. No entanto, os custos podem vir a subir, como tem acontecido nas últimas edições.

Para Londres 2012, no orçamento inicial, avançado em 2005, quando a capital britânica ganhou a candidatura, estavam previstos gastos de cerca de 2,8 mil milhões de euros), um valor que já tinha quadruplicado em 2011 (cerca de 11 mil milhões de euros). Nas contas finais, em outubro de 2012, ficou a conhecer-se que o custo total ficou em 10,5 mil milhões de euros. No caso do Rio de Janeiro, o orçamento apresentado ao COI em 2009 foi de 10,9 mil milhões de euros, considerado um valor “mais realista” face às derrapagens que acontecem e que, no caso dos brasileiros,
poderão ser percebidas no final de 2013.

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01 novembro, 2012

Conheça o Estádio Camp Nou do Barcelona


Se eu no meu último post, disse que era imperdível a visita ao Estádio Santiago Bernabéu, propriedade do Real Madrid, em Barcelona, é imperial conhecer o maior estádio da europa, e quinto a nível mundial, Estádio Camp Nou e casa da equipa que pratica o melhor futebol da actualidade, e onde alinham Messi, Iniesta e Xavi, etc.

O Estádio Camp Nou, muito semelhante ao antigo Estádio da Luz (Benfica), chegou a ter capacidade para 120 mil pessoas, mas com algumas obras de melhoramento e colocação de cadeiras é hoje recinto para 99.354 espectadores. O seu aspecto gigantesto não deixa ninguém indiferente, nem mesmo aquele a quem o futebol pouco diz. Eu costumo dizer quando vou a Camp Nou, que o Estádio do Barcelona é o Colosseo de Roma dos tempos modernos, salvo o exagero, onde ao contrário do exemplo italiano, homens são dominados por outra raça de homens, os artistas da bola.

Por muito apreço que os adeptos do Barcelona sintam por Camp Nou, é um estádio obsoleto, velhinho, datado de 1957, e não deve fugir muito brevemente ao cruel destino que outros grandes estádios europeus e mundiais sofreram, a reconstrução ou construção de um novo recinto. É também um estádio classificado com 5 estrelas pela UEFA, e tem vários espaços VIP espalhados por vários sectores, mas o público em geral (90%) sofre com a falta de condições. Como referi no Santiago Bernabéu, também em Camp Nou é necessário avisar para os cuidados daqueles que sofrem com vertigens. O último topo, lá bem no alto, não é brincadeira nenhuma e tem uma elevada inclinação.

Para fazer o Tour do Estádio Nou Camp com acesso a todos os locais de honra do recinto é preciso pagar 24 euros, para uma média de 1h30 de visita. Já para assistir a um jogo do FC Barcelona vai precisar no minímo de 60 euros (lugares mais baratos) até 140 euros (estes para os melhores lugares).

Foto Galeria do Estádio Camp Nou - Barcelona

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31 outubro, 2012

Visita ao Estádio Santiago Bernabéu


Para quem visita a bela cidade de Madrid, gosta de futebol e não passa no Estádio Santiago Bernabéu, pode ficar com um gosto amargo no regresso a casa. Apesar da capital de Espanha ter inúmeros locais relevantes a visitar, e dois grandes clubes, Real e Atlético, vale muito, quanto a mim, passar por uma das históricas catedrais do futebol europeu, e actual casa de Mourinho, Cristiano Ronaldo, Fábio Coentrão e Ricardo Carvalho.

Para quem tem o desejo de visitar o Estádio do Real Madrid, tem necessáriamente de dispôr de pelo menos duas horas e dinheiro na carteira. Todos os dias, inclusíve fins-de-semana, é possível fazer o Tour pelo Santiago Bernabéu. Todos os locais sem excepção, desde zonas VIP, tribuna presidencial, passando pelo túnel ao relvado e respectivos bancos de suplentes, e a fechar no museu e loja do clube, são atractivos mais que suficientes para sentir a grandiosidade do Real Madrid. O percurso pelos bastidores do Santiago Bernabéu, tal como eu disse, são aproximadamente 2 horas (+/-), o tempo de um jogo de futebol com intervalo.

A visita (Tour) ao Estádio Santiago Bernabéu tem o custo de 19 euros por pessoa, mas para quem tiver oportunidade e capacidade financeira para assistir a um jogo do Real Madrid é melhor ir preparado. Duvido que consiga um bilhete por menos de 70 euros, e falamos da bancada de topo e precisamente na zona mais alta do recinto. Não aconselho a pessoas que sofram de vertigens. Para as zonas Vips, os bilhetes vão dos 125 euros aos 400 euros, ou mais, dependendo da importância do jogo em questão.

Na minha opinião, o Estádio Santiago Bernabéu, vale pela imponência e relevância história. É classificado como estádio de 5 estrelas pela UEFA, tem realmente zonas luxuosas, mas grande parte do estádio denota já o peso da idade.

O meu próximo post é dedicado ao Estádio Camp Nou, do FC Barcelona, que também mereceu a minha visita. Podem consultar neste link.

Foto galeria do Estádio Santiago Bernabéu - Real Madrid

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14 maio, 2012

Estádios e Calendário do Euro 2012 Ucrânia e Polónia


Com o Campeonato da Europa de futebol prestes a arrancar, vamos conhecer os oitos estádios que fazem parte do torneio da UEFA e respectivo calendário de jogos.

* Clique nas fotos para resolução maior

Começando a viagem pelo fim, apresento o Estádio onde todas as selecções ambicionam marcar presença no dia 1 de julho, dia da final. O Estádio Olímpico de Kiev, com capacidade para 65720 pessoas, vai receber três jogos na fase de grupos (Ucrânia X Suécia; Inglaterra X Suécia e França X Suécia).


O Arena Lviv, na Ucrânia, com capacidade para 34915 pessoas e mais pequeno do torneio vai receber receber dois jogos de Portugal na fase de grupos frente a Alemanha e Dinamarca. Pela fotografia parece-me muito semelhante ao Estádio Municipal de Aveiro.


Em Kharkiv (Ucrânia), está o Estádio Metalist, com capacidade para 38500 pessoas que vai acolher o último jogo de Portugal na fase de grupos frente à Holanda. Além deste jogo, jogar-se-á o Holanda X Dinamarca e o Holanda X Alemanha.


Finalizando a viagem pelos estádios da Ucrânia, o Donbass Arena, propriedade do Shakhtar Donetsk, tem capacidade para 50055 espectadores e teve um custo de 320 milhões de euros. Este estádio vai receber o França X Inglaterra; Ucrânia X França e o Inglaterra X Ucrânia. Além destes jogos na fase de grupos será também palco de um jogo dos quartos de final e meias-finais.


Passando agora em revista os quatro estádios da Polónia, o Estádio Nacional de Varsóvia, com capacidade para 50 mil pessoas, é o principal palco dos polacos e receberá na fase de grupos os jogos: Polónia X Grécia; Polónia X Rússia e Grécia X Rússia. Um jogo dos quartos de final e outro das meias finais encerram a participação deste recinto.


Com capacidade para 40818 espectadores, a Arena Gdansk é um dos estádios mais bonitos deste UEFA Euro 2012. Este será o recinto dos jogos: Espanha X Itália; República da Irlanda X Espanha e Croácia X Espanha. Será ainda palco de um jogo dos quartos de final.


O Estádio Municipal de Wroclaw com capacidade para 40610 espectadores, irá receber três jogos da fase de grupos: Rússia X República Checa; Grécia X República Checa e o Polónia X República Checa.


O Estádio Municipal de Poznan, com capacidade para 42004 pessoas vai receber três jogos do Grupo C. Os confrontos: República da Irlanda X Croácia; Itália X Croácia e o República da Irlanda X Itália.


Calendário de jogos do UEFA EURO 2012 Polónia/Ucrânia

* Transmissão de jogos em sinal aberto (RTP1, SIC, TVI)

Grupo A

1ª jornada (sexta-feira, 08 junho)
Polónia X Grécia (17h, RTP 1), Varsóvia.
Rússia X República Checa (19h45, Sport TV HD), Wroclaw.

2ª jornada (terça-feira, 12 junho)
Grécia X República Checa (17h, Sport TV HD), Wroclaw.
Polónia X Rússia (19h45, SIC), Varsóvia.

3ª jornada (sábado, 16 junho)
Grécia X Rússia (19h45, Sport TV HD), Varsóvia.
República Checa X Polónia (19h45, TVI), Wroclaw.

Grupo B

1ª jornada (sábado, 9 junho)
Holanda X Dinamarca (17:00, Sport TV HD), Kharkiv.
Alemanha X Portugal (19:45, RTP 1), Lviv.

2ª jornada (quarta-feira, 13 junho)
Dinamarca X Portugal (17h, SIC), Lviv.
Holanda X Alemanha (19h45, Sport TV HD), Kharkiv.

3ª jornada (domingo, 17 junho)
Portugal X Holanda (19h45, TVI), Kharkiv.
Dinamarca X Alemanha (19h45, Sport TV HD), Lviv.

Grupo C

1ª jornada (domingo, 10 junho)
Espanha X Itália (17h, SIC), Gdansk.
República da Irlanda X Croácia (19h45, Sport TV HD), Poznan.

2ª jornada (quinta-feira, 14 junho)
Itália X Croácia (17h, Sport TV HD), Poznan.
Espanha X República da Irlanda (19h45, TVI), Gdansk.

3ª jornada (segunda-feira, 18 junho)
Croácia X Espanha (19h45, Sport TV HD), Gdansk.
Itália X República da Irlanda (19h45, RTP 1), Poznan.

Grupo D

1ª jornada (segunda-feira, 11 junho)
França X Inglaterra (17h, TVI), Donetsk.
Ucrânia X Suécia (19h45, Sport TV HD), Kiev.

2ª jornada (sexta-feira, 15 junho)
Suécia X Inglaterra (17h, RTP 1), Kiev.
Ucrânia X França (19h45, Sport TV HD), Donetsk.

3ª jornada (terça-feira, 19 junho)
Suécia X França (19h45, SIC), Kiev.
Inglaterra X Ucrânia (19h45, Sport TV HD), Donetsk.

Quartos de Final 

Quinta-feira, 21 junho
Jogo 25/ 1.º Grupo A X 2.º Grupo B (19h45), Varsóvia.

Sexta-feira, 22 junho
Jogo 26/ 1.º Grupo B X 2.º Grupo A (19h45), Gdansk.

Sábado, 23 junho
Jogo 27/ 1.º Grupo C X 2.º Grupo D (19h45), Donetsk.

Domingo, 24 junho
Jogo 28/ 1.º Grupo D X 2.º Grupo C (18h45), Kiev.

Meias-Finais

Quarta-feira, 27 junho
Jogo 29/ Vencedor jogo 25 X Vencedor jogo 27 (19h45), Donetsk.

Quinta-feira, 28 junho
Jogo 30/ Vencedor jogo 26 X Vencedor jogo 28 (19h45), Varsóvia.

Final

Domingo, 1 julho
Vencedor jogo 29 X Vencedor jogo 30 (19h45, RTP 1), Kiev

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